Notícia
PSI-20 desvaloriza pela terceira sessão consecutiva antes da Páscoa
A bolsa nacional está a desvalorizar pela terceira sessão consecutiva antes da interrupção da Páscoa.
No último dia de negociação da praça lisboeta antes da Páscoa, o PSI-20 arrancou a sessão desta quinta-feira, 18 de abril, a desvalorizar 0,3% para os 5.352 pontos, acumulando três sessões consecutivas de quedas. As bolsas europeias abriram em ligeiramente em terreno negativo.
"Na pré-abertura, os índices europeus ensaiavam em baixa mas deverá ser a publicação dos índices PMI relativos à indústria manufatureira a ditar o curso da sessão", antecipavam os analistas do BPI no diário de bolsa. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas, está a cair 0,08% para os 389,27 pontos. Ontem tinha sido a estabilização da economia chinesa - ao crescer no primeiro trimestre ao mesmo ritmo do quarto trimestre de 2018 - a dar ânimo às bolsas europeias, que fecharam em máximos de agosto do ano passado.
A nível internacional, os investidores estão hoje atentos aos desenvolvimentos sobre a disputa comercial entre os EUA e a China. Segundo o Wall Street Journal, Washington e Pequim estão a delinear uma série de encontros entre as autoridades dos dois países em antecipação de uma possível cerimónia de assinatura de um acordo no final de maio ou no início de junho.
Em Lisboa, quanto a cotadas, o destaque vai para a Navigator que desconta o dividendo de 28 cêntimos. A cotada está a desvalorizar 3,38% para os 4,06 euros, mas descontado o efeito do dividendo as ações estariam a subir 3,5%.
A maior parte das cotadas (8) está em queda, como é o caso do BCP cujas ações desvalorizam 0,76% para os 24,81 cêntimos. Mas também há exceções. É o caso da Jerónimo Martins que sobe 0,39% para os 14,14 euros e da Pharol que valoriza 1,14% para os 17,7 cêntimos, após a Oi ter anunciado que a Pharol ficou com mais de 5% das ações da empresa brasileira.
Fora do PSI-20, a Martifer, que apresentou contas ontem após o fecho da bolsa, terminou o exercício de 2018 com um resultado líquido de 1,3 milhões de euros, o que representa uma queda face ao valor alcançado no ano anterior (6,5 milhões de euros). A cotada está a desvalorizar 2,65% para os 51,4 cêntimos.
Nota ainda para a Compta, uma tecnológica portuguesa que anunciou ontem que vai sair da bolsa. A última vez que as ações negociaram foi a 10 de abril, tendo registado uma valorização de 12,07% para os 13 cêntimos. Contudo, a cotada negociou apenas 25 ações quando a média é de seis mil. Desde então a Compta não negociou na bolsa lisboeta.
A bolsa nacional só volta a negociar na próxima terça-feira, 23 de abril, bem como a generalidade das restantes praças europeias.
(Notícia atualizada às 8h31 com mais informação)
"Na pré-abertura, os índices europeus ensaiavam em baixa mas deverá ser a publicação dos índices PMI relativos à indústria manufatureira a ditar o curso da sessão", antecipavam os analistas do BPI no diário de bolsa. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas, está a cair 0,08% para os 389,27 pontos. Ontem tinha sido a estabilização da economia chinesa - ao crescer no primeiro trimestre ao mesmo ritmo do quarto trimestre de 2018 - a dar ânimo às bolsas europeias, que fecharam em máximos de agosto do ano passado.
Em Lisboa, quanto a cotadas, o destaque vai para a Navigator que desconta o dividendo de 28 cêntimos. A cotada está a desvalorizar 3,38% para os 4,06 euros, mas descontado o efeito do dividendo as ações estariam a subir 3,5%.
A maior parte das cotadas (8) está em queda, como é o caso do BCP cujas ações desvalorizam 0,76% para os 24,81 cêntimos. Mas também há exceções. É o caso da Jerónimo Martins que sobe 0,39% para os 14,14 euros e da Pharol que valoriza 1,14% para os 17,7 cêntimos, após a Oi ter anunciado que a Pharol ficou com mais de 5% das ações da empresa brasileira.
Fora do PSI-20, a Martifer, que apresentou contas ontem após o fecho da bolsa, terminou o exercício de 2018 com um resultado líquido de 1,3 milhões de euros, o que representa uma queda face ao valor alcançado no ano anterior (6,5 milhões de euros). A cotada está a desvalorizar 2,65% para os 51,4 cêntimos.
Nota ainda para a Compta, uma tecnológica portuguesa que anunciou ontem que vai sair da bolsa. A última vez que as ações negociaram foi a 10 de abril, tendo registado uma valorização de 12,07% para os 13 cêntimos. Contudo, a cotada negociou apenas 25 ações quando a média é de seis mil. Desde então a Compta não negociou na bolsa lisboeta.
A bolsa nacional só volta a negociar na próxima terça-feira, 23 de abril, bem como a generalidade das restantes praças europeias.
(Notícia atualizada às 8h31 com mais informação)