Notícia
PSI-20 cai mais de 1% pressionado pela Galp
A petrolífera nacional acumula já a quarta sessão consecutiva de quedas numa altura em que tem sido penalizada pela descida dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
A bolsa nacional encerrou a cair esta segunda-feira, 17 de junho, pela segunda sessão consecutiva. O PSI-20 desvalorizou 1,3% para os 5.063,67 pontos e contrariou a tendência de ganhos ligeiros que se fez sentir em algumas das principais praças europeias, num dia em que foi penalizado pela queda superior a 2% da Galp, que tem sido pressionada pela desvalorização do petróleo.
Das 18 cotadas que compõem o principal índice acionista nacional, só a Corticeira Amorim, a F. Ramada e a Nos fecharam em alta, com as restantes a registarem todas perdas. A Galp foi a que pesou mais sobre o PSI-20, ao desvalorizar 2,13% para os 12,87 euros por ação, o nível mais baixo desde dezembro de 2016.
A petrolífera mantém, assim, a tendência de queda que tem seguido nos últimos dias, acumulando já a quarta sessão consecutiva no vermelho, numa altura em que os preços da matéria-prima também têm desvalorizado nos mercados internacionais, penalizados pelos receios dos investidores em torno do abrandamento da economia e do aumento da oferta por parte dos Estados Unidos. Esta segunda-feira, o barril de Brent, negociado em Londres e que serve de referência para o mercado português, desvaloriza 0,19% para os 61,91 dólares. Já o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perde 0,21% para os 52,37 dólares por barril.
A contribuir para o desempenho negativo do PSI-20 esteve também o setor papeleiro, com destaque para a Altri, que recuou 3,43% para os 6,05 euros por ação. Já a Semapa perdeu 1,97% para os 11,96 euros por ação, enquanto a Navigator caiu 1,6% para 3,21 euros por ação.
A tendência de quedas foi generalizada e a maioria das cotadas registou mesmo perdas superiores a 1%, incluindo as de maior peso. O BCP recuou 1,87% para os 25 cêntimos e a Jerónimo Martins perdeu 1,29% para os 14,20 euros por ação.
No resto da Europa, as principais praças fecharam sem uma tendência definida, com o Stoxx 600 a perder 0,09%, enquanto algumas das maiores bolsas, incluindo a londrina e a francesa, registaram ganhos. Isto numa altura em que os investidores aguardam por novidades vindas da Reserva Federal norte-americana e da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que deverá conhecer novos avanços depois do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, marcado para este mês durante a cimeira do G20.
Os investidores esperam que os membros da Fed decidam, na reunião que irá decorrer esta semana, reverter a normalização da política monetária, com um corte de juros, de forma a minimizar o impacto do abrandamento da economia mundial e da guerra comercial. A expectativa não é de que esse anúncio chegue já esta semana, mas que haja um número maior de membros de Fed que estejam abertos a uma descida dos juros nos próximos meses.
(Notícia atualizada às 16:54 com mais informação)
Das 18 cotadas que compõem o principal índice acionista nacional, só a Corticeira Amorim, a F. Ramada e a Nos fecharam em alta, com as restantes a registarem todas perdas. A Galp foi a que pesou mais sobre o PSI-20, ao desvalorizar 2,13% para os 12,87 euros por ação, o nível mais baixo desde dezembro de 2016.
A contribuir para o desempenho negativo do PSI-20 esteve também o setor papeleiro, com destaque para a Altri, que recuou 3,43% para os 6,05 euros por ação. Já a Semapa perdeu 1,97% para os 11,96 euros por ação, enquanto a Navigator caiu 1,6% para 3,21 euros por ação.
A tendência de quedas foi generalizada e a maioria das cotadas registou mesmo perdas superiores a 1%, incluindo as de maior peso. O BCP recuou 1,87% para os 25 cêntimos e a Jerónimo Martins perdeu 1,29% para os 14,20 euros por ação.
No resto da Europa, as principais praças fecharam sem uma tendência definida, com o Stoxx 600 a perder 0,09%, enquanto algumas das maiores bolsas, incluindo a londrina e a francesa, registaram ganhos. Isto numa altura em que os investidores aguardam por novidades vindas da Reserva Federal norte-americana e da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que deverá conhecer novos avanços depois do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, marcado para este mês durante a cimeira do G20.
Os investidores esperam que os membros da Fed decidam, na reunião que irá decorrer esta semana, reverter a normalização da política monetária, com um corte de juros, de forma a minimizar o impacto do abrandamento da economia mundial e da guerra comercial. A expectativa não é de que esse anúncio chegue já esta semana, mas que haja um número maior de membros de Fed que estejam abertos a uma descida dos juros nos próximos meses.
(Notícia atualizada às 16:54 com mais informação)