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PSI-20 acumula cinco sessões de perdas e começa Setembro com o pé esquerdo
A bolsa nacional fechou a primeira sessão do mês em terreno negativo. O PSI-20 desce há cinco sessões consecutivas.
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O PSI-20 fechou esta segunda-feira, dia 3 de Setembro, com uma desvalorização de 0,23% para os 5.409,89 pontos, tendo tocado num mínimo de 30 de Maio. A primeira sessão deste mês da bolsa nacional foi negativa e deveu-se principalmente às quedas do BCP e da Semapa.
A pesar na Europa está a situação italiana depois de a Fitch ter colocado o rating do país sob perspectiva negativa. A agência de rating teme os planos do Governo para o Orçamento do Estado para 2019 e o impacto que isso terá na relação com Bruxelas. Além disso, a Fitch está atenta à incerteza política e à redução da dívida pública.
Por outro lado, a beneficiar a negociação europeia está a recuperação da lira depois de o banco central da Turquia ter sinalizado a subida dos juros na próxima reunião de política monetária que ocorre daqui a dez dias. Neste momento, as bolsas europeias estão mistas. Nesta sessão a Europa negoceia sem os pares norte-americanos que estão encerrados por ser o Dia do Trabalhador nos Estados Unidos.
Em Lisboa, 12 das 18 cotadas registaram perdas, escapando apenas cinco. Foi o caso da Galp Energia cujas acções subiram 1,26% para os 17,69 euros num dia em que o petróleo está a valorizar nos mercados internacionais. Também as acções da Nos valorizaram: 0,45% para os 4,938 euros.
Já nas perdas o destaque vai para o BCP e a Semapa. O banco caiu 0,6% para os 24,93 cêntimos e cotada do sector do papel caiu 2,25% para os 17,40 euros. A protagonizar quedas estiveram ainda a Corticeira Amorim ao deslizar 1,91% para os 11,28 euros e a Mota-Engil com uma desvalorização de 3,18% para os 2,59 euros.
Mas houve cotadas a cair mais. Dentro do PSI-20, a Pharol afundou 6,76% para os 19,3 cêntimos, acumulando várias sessões de perdas.
Fora do PSI-20, a Martifer desvalorizou 6,12% para os 46 cêntimos, depois de a cotada ter anunciado na passada sexta-feira que lucrou 400 mil euros no primeiro semestre,significativamente abaixo dos 5,3 milhões de euros registados no período homólogo. De assinalar ainda a queda da Teixeira Duarte de 1,59% para os 24,8 cêntimos. A cotada chegou a valorizar mais de 6% nesta sessão, tendo atingido máximos de Maio após ter revelado os resultados.
(Notícia actualizada às 16h52)
A pesar na Europa está a situação italiana depois de a Fitch ter colocado o rating do país sob perspectiva negativa. A agência de rating teme os planos do Governo para o Orçamento do Estado para 2019 e o impacto que isso terá na relação com Bruxelas. Além disso, a Fitch está atenta à incerteza política e à redução da dívida pública.
Em Lisboa, 12 das 18 cotadas registaram perdas, escapando apenas cinco. Foi o caso da Galp Energia cujas acções subiram 1,26% para os 17,69 euros num dia em que o petróleo está a valorizar nos mercados internacionais. Também as acções da Nos valorizaram: 0,45% para os 4,938 euros.
Já nas perdas o destaque vai para o BCP e a Semapa. O banco caiu 0,6% para os 24,93 cêntimos e cotada do sector do papel caiu 2,25% para os 17,40 euros. A protagonizar quedas estiveram ainda a Corticeira Amorim ao deslizar 1,91% para os 11,28 euros e a Mota-Engil com uma desvalorização de 3,18% para os 2,59 euros.
Mas houve cotadas a cair mais. Dentro do PSI-20, a Pharol afundou 6,76% para os 19,3 cêntimos, acumulando várias sessões de perdas.
Fora do PSI-20, a Martifer desvalorizou 6,12% para os 46 cêntimos, depois de a cotada ter anunciado na passada sexta-feira que lucrou 400 mil euros no primeiro semestre,significativamente abaixo dos 5,3 milhões de euros registados no período homólogo. De assinalar ainda a queda da Teixeira Duarte de 1,59% para os 24,8 cêntimos. A cotada chegou a valorizar mais de 6% nesta sessão, tendo atingido máximos de Maio após ter revelado os resultados.
(Notícia actualizada às 16h52)