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Petrolíferas impulsionam Bolsas europeias; FTSE cresce 0,61%
As Bolsas europeias terminaram a sessão a valorizar, impulsionadas pelas petrolíferas, com o petróleo a crescer mais de 2% nos mercados internacionais. O FTSE londrino ganhou 0,69% e o Euro Stoxx 50 avançava 1%.
O Euro Stoxx 50, índice que agrega as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, valorizava 1% para os 3.560,01 pontos.
Na Bolsa de Londres, o FTSE [UKX] avançou 0,61% para os 5.180,60 pontos. A British Petroleum subiu 3,60% para as 5,32 libras (8,60 euros), enquanto a farmacêutica Glaxosmithkline cresceu 2,30% para as 17,80 libras (29,77 euros).
Em Paris, o CAC [CAC] valorizou 0,09% para os 4.450,81 pontos. A petrolífera Total Fina cresceu 2,53% para os 157,90 euros, enquanto a Suez, que actua no sector da distribuição de água, avançou 2,12% para os 32,80 euros.
O principal índice da Bolsa de Amesterdão, o AEX, escorregou 0,33% para os 492,57 pontos. A Royal Dutch Petroleum, que detém 60% do grupo petrolífero Dutch/Shell, avançou 2,72% para os 54,85 euros, enquanto a Philips Electronics cedeu 3,20% para os 30,54 euros.
Na Bolsa de Frankfurt, o DAX [DAX] ganhava 1,53% para os 5.123,06 pontos. A seguradora Allianz crescia 1,98% para os 268,30 euros, enquanto a SAP, que desenvolve soluções informáticas para empresas, trepava 4,47% para os 162,98 euros, depois dos responsáveis da empresas terem afirmado que as vendas deverão crescer 15% em 2002.
O MIBTEL [MIBTEL] avançou 0,13% para os 22.538 pontos, com a petrolífera ENI, que controla 33,34% da Galp Energia, a subir 2,63% para os 14,92 euros.
O IBEX [IBEX] madrileno valorizou 0,56% para os 8.078,30 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya cresceu 1,13% para os 13,40 euros e a Telefónica subiu 1,14% para os 14,20 euros, depois da corretora Stanford C. Bernstein ter elevado a recomendação para as acções da operadora espanhola de «marketperform» para «outperform».