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Pesos pesados voltam a pressionar PSI

Na última sessão da semana, o índice de referência nacional contrariou os ganhos europeus pela segunda sessão consecutiva. Mota-Engil liderou as perdas, seguida da Galp e da Jerónimo Martins. BCP valorizou ligeiramente.

Miguel Baltazar
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A bolsa de Lisboa fechou em baixa na última sessão da semana, novamente em contraciclo com a Europa pelo segundo dia consecutivo, pressionada pela queda de quase todos os pesos pesados.

O índice de referência nacional, o PSI, desceu 0,62% para 6.673,90 pontos, com 13 dos seus 16 títulos no vermelho. No total da semana, o índice perdeu 1,2%, fechando em baixa em quatro das cinco sessões.   

A Mota-Engil liderou as perdas com uma desvalorização de 2,27% para 2,586 euros, seguida pela Galp Energia, que recuou 1,66% para 16,545 euros.

A Jerónimo Martins recuou 1,45% para 16,95 euros, depois de o BNP Paribas ter retomado a cobertura da dona do Pingo Doce e recomendado a "venda" das ações.

O banco francês vê as ações a valerem 15 euros no espaço de doze meses, um "target" muito abaixo do consenso dos analistas.

O grupo EDP também contribuiu para as perdas, com a EDP a cair e a EDP Renováveis a descerem 0,36% para 3,903 euros e 1,06% para 13,95 euros.  

A Sonae fechou igualmente no vermelho, com uma desvalorização de 0,75% para 0,931 euros.  

Do lado dos ganhos, destaque para o BCP, que foi o único peso pesado a fechar em alta. O banco ganhou 0,09% para 0,4317 euros, depois de o Jefferies ter revisto em alta o preço-alvo do BCP de 0,52 para 0,54 euros e mantido a recomendação em "comprar". 

 

As duas outras cotadas a valorizarem foram a Ibersol, que somou 0,55% para 7,26 euros, e a Semapa, que liderou os ganhos com uma subida de 0,82% para 14,82 euros.

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