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Pesos pesados dão ímpeto à bolsa de Lisboa. EDP Renováveis cresce mais de 3%
O principal índice nacional encerrou a sessão desta quarta-feira a valorizar 1,14%, em linha com o sentimento geral vivido no resto da Europa. A maioria dos pesos pesados do PSI fechou no verde.
A bolsa de Lisboa encerrou a sessão desta quarta-feira em alta, acompanhando o sentimento positivo vivido nas principais praças europeias. O PSI valorizou 1,14% para 6.664,88 pontos, com 12 cotadas no verde e quatro no vermelho.
Dentro da categoria dos pesos pesados do PSI, o BCP foi a segunda cotada que mais cresceu na sessão desta quarta-feira, ao avançar 2,85% para 0,3574 euros. A Jerónimo Martins também registou acréscimos, embora mais modestos, e ganhou 0,79% para 19,10 euros.
A Galp destoou das suas companheiras de maior capitalização e encerrou a sessão a desvalorizar 0,05% para 20,36 euros.
No entanto, a maior perda foi registada pela Altri que recuou 0,84% para 5,34 euros. Ainda no setor do papel, tanto a Semapa, como a Navigator, encerraram a valorizar 0,41% e 0,52%, respetivamente.
No setor da construção, a Mota-Engil cresceu 1,98% para 3,500 euros. Na terça-feira, a empresa entregou, em conjunto com outras cinco construtoras nacionais, uma proposta no concurso público internacional para a construção e concessão do primeiro troço da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto.
A EDP Renováveis liderou a tabela das valorizações da sessão e cresceu 3,11% para 13,61 euros. Já a casa-mãe também encerrou no verde e subiu 1,33% para 3,591 euros, em linha com os ganhos registados no setor energético europeu.
A Galp destoou das suas companheiras de maior capitalização e encerrou a sessão a desvalorizar 0,05% para 20,36 euros.
No entanto, a maior perda foi registada pela Altri que recuou 0,84% para 5,34 euros. Ainda no setor do papel, tanto a Semapa, como a Navigator, encerraram a valorizar 0,41% e 0,52%, respetivamente.
No setor da construção, a Mota-Engil cresceu 1,98% para 3,500 euros. Na terça-feira, a empresa entregou, em conjunto com outras cinco construtoras nacionais, uma proposta no concurso público internacional para a construção e concessão do primeiro troço da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto.