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Pesos pesados atiram Lisboa para mínimos de quase dois meses

A bolsa portuguesa acompanhou a maré vermelha europeia e encerrou em queda pela quinta sessão consecutiva, a mais longa série de perdas desde agosto. As cotadas com maior peso foram as mais castigadas.

Pedro Catarino / Cofina Media
17 de Janeiro de 2024 às 16:49
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Pela quinta sessão consecutiva, a praça portuguesa encerrou em queda - a pior série desde o início de agosto - e já apresenta um saldo negativo no ano. O PSI recuou 1,44%, para os 6.322,80 pontos, mínimo desde 23 de novembro, com 11 cotadas no vermelho e cinco em alta. A bolsa portuguesa acompanhou as congéneres europeias, num dia em que os dados económicos da China e as mensagens do BCE desanimaram os investidores.

A Galp liderou as quedas ao perder 4,19%, para os 14,28 euros, num dia em que até recebeu boas notícias da Kepler Cheveux, que subiu o preço-alvo para as ações da petrolífera.

A pressionar o índice esteve também o grupo EDP. A casa-mãe cedeu 2,67%, até aos 4,266 euros, enquanto a EDP Renováveis caiu 1,74%, fechando nos 15,77 euros. Num dia em que o CaixaBI cortou o "target" para as duas cotadas, as ações das duas empresas lideradas por Miguel Stilwell caíram para mínimos de novembro.

Outros dois pesos pesados também influenciaram a queda do PSI: a Jerónimo Martins cedeu 1,12%, para os 21,20 euros, enquanto o BCP recuou 1,08%, terminando o dia a valer 0,2836 euros.

Do lado das subidas, a Mota-Engil avançou 1,57%, até aos 4,52 euros, mantendo-se como a cotada do principal índice nacional com melhor desempenho este ano.

Em alta fecharam também os CTT, com uma subida de 0,84%, para os 3,615 euros, bem como a Greenvolt e Nos, ambas com ganhos de 0,49%, e a Navigator, que valorizou 0,11%.
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