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Lisboa fecha no vermelho com Galp a pressionar

A petrolífera liderou as quedas do índice de referência nacional, numa sessão em que a maioria das praças europeias fechou em baixa. Jerónimo Martins, EDP e Sonae também contribuíram para as perdas.  

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
13 de Novembro de 2024 às 16:46
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A bolsa de Lisboa fechou em baixa esta quarta-feira, numa sessão de perdas para a maioria das praças europeias, que ainda não recuperaram do efeito negativo causado pela eleição de Trump para as cotadas do continente europeu.   

   

O índice de referência nacional desceu 0,60% para 6.294,70 pontos, com 11 dos seus 15 títulos no vermelho. Trata-se da segunda sessão consecutiva de perdas do PSI.

    

A Galp liderou as perdas, ao cair 1,29% para 15,30 euros, num momento de recuperação moderada do petróleo após as quedas recentes, seguida nos pesos pesados pela Jerónimo Martins, que perdeu 0,91% para 18,55 euros.

Com quedas em torno de 1%, os CTT recuaram 1,02% para 4,38 euros e a Navigator perdeu 0,92% para 3,454 euros.

A EDP e a Sonae também pressionaram, com quedas de 0,84% para 3,320 euros e 0,65% para 0,914 euros, respetivamente. A retalhista apresenta resultados dos primeiros nove meses esta quarta-feira.

      

Ainda no vermelho, o BCP caiu 0,63% para 0,4402, apesar de a Jefferies ter revisto em alta ligeira o preço-alvo das ações do banco para 0,55 euros.

O plano estratégico do BCP para os próximos quatro anos "não falha em ser ambicioso". Ainda assim, o banco "está bem posicionado para o concretizar", acreditam os analistas da Jefferies, numa nota a que o Negócios teve acesso.    

Já a Mota-Engil e a EDP Renováveis corrigiram parcialmente as pesadas perdas da sessão anterior, com ganhos de 0,23% para 2,570 e 0,28% para 10,67, respetivamente.   

A liderar a tabela de ganhos, esteve a Nos, com uma valorização de 0,74% para 3,39 euros.

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