Notícia
Lisboa fecha em máximo de um mês só com Galp e BCP no vermelho
A praça portuguesa acompanhou a tendência positiva vivida nas principais bolsas europeias e encerrou em máximos de um mês. Apenas a Galp e o BCP terminaram o dia em queda, pressionados pelos resultados trimestrais, no caso do banco relativos à filial polaca Bank Millennium.
O PSI avançou 1,3%, para os 5.563,43 pontos, o valor de fecho mais elevado desde 22 de setembro. A bolsa portuguesa acompanhou os ganhos vividos nas principais praças europeias.
Das 15 cotadas do índice nacional 13 fecharam em alta e duas no vermelho.
A EDP Renováveis, que hoje anunciou um contrato de instalação de parques solares em Itália, liderou os ganhos ao subir 3,43%, para os 20,51 euros. As cotadas ligadas ao setor elétrico, aliás, destacaram-se: a Greenvolt avançou 2,94%, para 7,71 euros, a EDP subiu 2,64%, até aos 4,322 euros, e a REN valorizou 1,81%, fechando nos 2,525 euros.
Pela positiva sobressaíram ainda a Nos, que apresenta resultados após o fecho do mercado, com um ganho de 2,5%, para 3,694 euros, a Jerónimo Martins, que avançou 2,45%, até aos 20,90 euros, e a Mota-Engil, que conquistou contratos de 4 mil milhões de euros no México e Colômbia, com uma subida de 2,25%, para 1,18 euros.
Em queda fecharam apenas duas cotadas, por sinal dois pesos pesados, ambos penalizados pela divulgação de resultados. A Galp, que apresentou as contas do terceiro trimestre, caiu 2,84%, para 9,954 euros, após os números ficarem abaixo das estimativas dos analistas. Já o BCP cedeu 0,59%, para 0,1345 euros, depois de o Bank Millennium, banco polaco por si controlado, ter reportado prejuízos ligeiramente acima do esperado pelo mercado.
Das 15 cotadas do índice nacional 13 fecharam em alta e duas no vermelho.
Pela positiva sobressaíram ainda a Nos, que apresenta resultados após o fecho do mercado, com um ganho de 2,5%, para 3,694 euros, a Jerónimo Martins, que avançou 2,45%, até aos 20,90 euros, e a Mota-Engil, que conquistou contratos de 4 mil milhões de euros no México e Colômbia, com uma subida de 2,25%, para 1,18 euros.
Em queda fecharam apenas duas cotadas, por sinal dois pesos pesados, ambos penalizados pela divulgação de resultados. A Galp, que apresentou as contas do terceiro trimestre, caiu 2,84%, para 9,954 euros, após os números ficarem abaixo das estimativas dos analistas. Já o BCP cedeu 0,59%, para 0,1345 euros, depois de o Bank Millennium, banco polaco por si controlado, ter reportado prejuízos ligeiramente acima do esperado pelo mercado.