Notícia
Lisboa com pior série de quedas desde janeiro no rescaldo das Europeias
A bolsa portuguesa encerrou com uma queda ligeira, sendo uma das praças da Europa Ocidental que melhor resistiu à "digestão" dos resultados das eleições para o Parlamento Europeu, que ditaram a convocação de eleições legislativas em França.
A bolsa de Lisboa encerrou em queda a sessão desta segunda-feira, dia com volume reduzido devido a feriado. Ainda assim, a praça portuguesa foi das menos penalizadas entre os principais mercados europeus, que digerem os resultados das eleições europeias, com destaque para a vitória da extrema-direita em França, que levou à convocação de eleições legislativas para o final do mês.
O PSI cedeu 0,11%, para os 6,729,42 pontos - mínimo de um mês - somando a quinta sessão consecutiva em terreno negativo, o que representa a mais longa série de perdas desde 19 de janeiro.
Das 16 cotadas do índice, sete fecharam em alta, oito em queda e a Corticeira Amorim terminou o dia inalterada.
A maior queda do dia pertenceu à Semapa, que recuou 2,82% para 14,62 euros. As ações da "holding" da família Queiroz Pereira negociaram sem direito a dividendo (ex-dividendo). Sem este efeito, os títulos da Semapa teriam valorizado 0,30%.
A pressionar o índice estiveram sobretudo o BCP e a EDP Renováveis. O banco liderado por Miguel Maya caiu 1,24%, para os 0,3590 euros, num dia em que a banca europeia foi penalizada - particularmente em França - no rescaldo das eleições europeias. Já a EDP Renováveis recuou 0,97%, fechando nos 14,24 euros, acompanhando a quebra no setor das "utilities" (luz, água e gás) na Europa.
No retalho, a Sonae e a Jerónimo Martins perderam 0,54%, para 0,915 euros, e 0,35%, para 19,89 euros, respetivamente.
No vermelho fechou ainda a Galp, com uma desvalorização de 0,21%, para os 19,04 euros, apesar da subida em torno de 2% nos preços do petróleo.
Pela positiva o destaque vai para o setor das produtoras de pasta de papel. A Navigator avançou 3,93%, até aos 3,81 euros, enquanto a Altri subiu 1,99%, fechando a valer 5,135 euros.
A impedir mais estragos no PSI esteve ainda a EDP, com um ganho de 0,51%, para os 3,726 euros.
O PSI cedeu 0,11%, para os 6,729,42 pontos - mínimo de um mês - somando a quinta sessão consecutiva em terreno negativo, o que representa a mais longa série de perdas desde 19 de janeiro.
A maior queda do dia pertenceu à Semapa, que recuou 2,82% para 14,62 euros. As ações da "holding" da família Queiroz Pereira negociaram sem direito a dividendo (ex-dividendo). Sem este efeito, os títulos da Semapa teriam valorizado 0,30%.
A pressionar o índice estiveram sobretudo o BCP e a EDP Renováveis. O banco liderado por Miguel Maya caiu 1,24%, para os 0,3590 euros, num dia em que a banca europeia foi penalizada - particularmente em França - no rescaldo das eleições europeias. Já a EDP Renováveis recuou 0,97%, fechando nos 14,24 euros, acompanhando a quebra no setor das "utilities" (luz, água e gás) na Europa.
No retalho, a Sonae e a Jerónimo Martins perderam 0,54%, para 0,915 euros, e 0,35%, para 19,89 euros, respetivamente.
No vermelho fechou ainda a Galp, com uma desvalorização de 0,21%, para os 19,04 euros, apesar da subida em torno de 2% nos preços do petróleo.
Pela positiva o destaque vai para o setor das produtoras de pasta de papel. A Navigator avançou 3,93%, até aos 3,81 euros, enquanto a Altri subiu 1,99%, fechando a valer 5,135 euros.
A impedir mais estragos no PSI esteve ainda a EDP, com um ganho de 0,51%, para os 3,726 euros.