Notícia
Lisboa acorda a verde, animada por BCP e Mota-Engil
A praça nacional arrancou o mês em nota positiva, apesar de o grupo EDP ter começado o dia no vermelho.
A bolsa de Lisboa abriu esta quarta-feira em terreno positivo, com o índice de referência, o PSI a avançar 0,24% para 6272,04 pontos. Das 16 principais cotadas, oito registavam ganhos nos primeiros minutos de negociação, sete estavam a perder e uma mantinha-se inalterada.
A liderar os ganhos destacava-se a Mota-Engil, a valorizar 1,79% para 3,125 euros, seguida do BCP, que pulava 1,62% para 0,2943 euros. O banco liderado por Miguel Maya anunciou esta semana lucros de 556,8 milhões até setembro, quase o dobro do obtido no período homólogo.
Também a ganhar estavam esta manhã a Jerónimo Martins e os CTT, a subir 0,73% e 0,55%, respetivamente. A negociar no verde estavam ainda a Galp (+0,49%), a Navigator (+0,48%), a Greenvolt (+0,24%) e a Nos (+0,12%). A Ibersol mantinha-se inalterada.
Em sentido contrário, no topo das perdas, estava o grupo EDP. O braço Renováveis perdia 1,61% para 14,945 euros e a casa-mãe desvalorizava 1,26% para 3,920 euros. A empresa admitiu, na terça-feira, que atrasos em projetos na Colômbia estão a travar o crescimento. Em causa estão 490 megawatts em projetos de parques éolicos, adjudicados em 2019, que "serão adiados para depois de 2024", explicou Miguel Stillwell.
Com perdas estava também a REN (+0,41%), a Corticeira Amorim (+0,22%), a altri (+0,18%), a Semapa (+0,15%) e a Sonae (0,11%).
A liderar os ganhos destacava-se a Mota-Engil, a valorizar 1,79% para 3,125 euros, seguida do BCP, que pulava 1,62% para 0,2943 euros. O banco liderado por Miguel Maya anunciou esta semana lucros de 556,8 milhões até setembro, quase o dobro do obtido no período homólogo.
Em sentido contrário, no topo das perdas, estava o grupo EDP. O braço Renováveis perdia 1,61% para 14,945 euros e a casa-mãe desvalorizava 1,26% para 3,920 euros. A empresa admitiu, na terça-feira, que atrasos em projetos na Colômbia estão a travar o crescimento. Em causa estão 490 megawatts em projetos de parques éolicos, adjudicados em 2019, que "serão adiados para depois de 2024", explicou Miguel Stillwell.
Com perdas estava também a REN (+0,41%), a Corticeira Amorim (+0,22%), a altri (+0,18%), a Semapa (+0,15%) e a Sonae (0,11%).