Notícia
Lisboa acompanha dia positivo europeu. Galp em máximos de sete meses
A bolsa portuguesa acompanhou a tendência positiva das principais praças europeias, aproveitando a "boleia" de Wall Street, que se animou com os dados do crescimento económico nos EUA.
O PSI-20 avançou 0,70% esta quinta-feira, encerrando nos 5.562,04 pontos, num dia em que as principais praças europeias estão igualmente pintadas de verde. A contribuir para a jornada positiva estão os dados sobre o crescimento económico dos EUA no ano passado, que impulsionou igualmente Wall Street.
Das 19 cotadas do PSI-20, 11 fecharam em alta, sete em queda e a Semapa terminou o dia inalterada.
A Pharol foi a cotada com melhor desempenho, subindo 3,70%, para 0,897 euros, após ter indicado que a reabertura por Bruxelas de um processo para uma multa à Telefónica e à então PT não terá impacto nas contas da Pharol.
A dar força ao índice esteve a Jerónimo Martins, que ganhou 2,12% para 21,24 euros, numa altura em que a sua operação na Polónia, através da Biedronka, poderá enfrentar um cenário de preços fixados oficialmente pela autoridade da concorrência polaca.
Quem também brilhou foi a Galp, ajudada pela subida do preço do petróleo, que avançou 1,65% até aos 10,09 euros, o valor de fecho mais alto desde 3 de junho.
Ainda com ganhos superiores a 1% surgem a Nos e os CTT, com subidas de 1,59% e 1,1%, respetivamente.
Pela negativa, a Novabase liderou as quedas, perdendo 1,00% para 4,94 euros, enquanto a Mota-Engil caiu 0,72%, para 1,24 euros.
Nota ainda para o BCP. que cedeu 0,59%, para 0,1529 euros, após o polaco Bank Millenium, controlado pelo banco liderado por Miguel Maya, ter indicado um reforço das provisões, que deverá impactar negativamente os resultados.
Na energia, além da Galp, a EDP deslizou 0,02%, para 4,479 euros, a EDPR subiu 0,11%, até aos 18,63 euros, enquanto a Greenvolt subiu 0,34% e a REN ganhou 0,40%.
Das 19 cotadas do PSI-20, 11 fecharam em alta, sete em queda e a Semapa terminou o dia inalterada.
A dar força ao índice esteve a Jerónimo Martins, que ganhou 2,12% para 21,24 euros, numa altura em que a sua operação na Polónia, através da Biedronka, poderá enfrentar um cenário de preços fixados oficialmente pela autoridade da concorrência polaca.
Quem também brilhou foi a Galp, ajudada pela subida do preço do petróleo, que avançou 1,65% até aos 10,09 euros, o valor de fecho mais alto desde 3 de junho.
Ainda com ganhos superiores a 1% surgem a Nos e os CTT, com subidas de 1,59% e 1,1%, respetivamente.
Pela negativa, a Novabase liderou as quedas, perdendo 1,00% para 4,94 euros, enquanto a Mota-Engil caiu 0,72%, para 1,24 euros.
Nota ainda para o BCP. que cedeu 0,59%, para 0,1529 euros, após o polaco Bank Millenium, controlado pelo banco liderado por Miguel Maya, ter indicado um reforço das provisões, que deverá impactar negativamente os resultados.
Na energia, além da Galp, a EDP deslizou 0,02%, para 4,479 euros, a EDPR subiu 0,11%, até aos 18,63 euros, enquanto a Greenvolt subiu 0,34% e a REN ganhou 0,40%.