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Lisboa abre no vermelho com energéticas a comandar perdas

A bolsa de Lisboa acordou no vermelho, com sete cotadas a registarem perdas, cinco ganhos e quatro inalteradas.

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30 de Agosto de 2023 às 08:13
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Depois de oito sessões consecutivas de ganhos, a bolsa de Lisboa abriu esta quarta-feira no vermelho, pressionada pelo setor da energia. O PSI cede 0,43%, com sete cotadas a registarem perdas, cinco ganhos e quatro inalteradas.

A EDP Renováveis, cotada com mais peso no índice, lidera as quedas, estando a desvalorizar 2,29% para os 17,365 euros. A empresa recua um dia depois de ter visto duas casas de investimento cortarem o preço-alvo das suas ações. Já a casa-mãe, a EDP, cede 1,99% para 4,280 euros. 

Entre as maiores perdas abriram ainda a Greenvolt e a REN, com um recuo de 1,26% para 6,255 euros e de 0,60% para 2,475 euros, respetivamente. 

A Jerónimo Martins, uma das cinco cotadas com mais peso no PSI, deu também início a sessão no vermelho. As ações da dona do Pingo Doce desvalorizam 0,17% para 23,82 euros. 

Do lado dos ganhos, a Mota-Engil é a que mais sobe, com os títulos a valorizarem 2,57%. As ações da construtora negoceiam nos 2,795 euros, depois de ontem terem atingido os 2,80 euros - valor máximo de cinco anos. A construtora anunciou ontem que assegurou contratos de 945 milhões no Senegal e na África do Sul. 

Os pesos pesados BCP e Galp também ajudam a travar maiores quedas na abertura, com uma subida de 0,39% e 0,16%, respetivamente. As ações do banco negoceiam nos 0,2560 euros e as da petrolífera nos 12,61 euros.

Inalteradas arrancaram a Sonae, a Ibersol, os CTT e a Corticeira Amorim.

(Notícia atualizada às 08:40)
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