Notícia
Direitos de subscrição da Greenvolt chegam à bolsa nos 15 cêntimos. Já valem mais 24%
Aumento de capital começou esta segunda-feira e decorre até 4 de julho. A empresa liderada por João Manso Neto espera encaixar 100 milhões de euros.
Já arrancou o aumento de capital da Greenvolt. A operação é exclusiva para acionistas ou não acionistas que detenham direitos de subscrição, o que significa que quem queiram reforçar a posição na energética pode fazê-lo a partir desta segunda-feira.
Por outro lado, quem não o queira pode vender os direitos de subscrição em bolsa. É caso da Altri, que já anunciou que não irá acompanhar, esperando vender cada direito a 0,13 euros por ação.
A negociação destes ativos começou esta segunda-feira com cada direito a entrar em bolsa nos 0,1502 euros. Nas primeiras horas do dia disparou 23,8% para 0,1859 euros por ação.
O valor dos direitos acompanha a cotação da Greenvolt - que avança 0,15% para 6,86 euros por ação - em bolsa já que o ativo subjacente é o mesmo. No entanto, pode haver situação de desequilíbrio consoante o apetite dos investidores pela operação, o que pode ser aproveitado para fazer arbitragem.
Até 4 de julho, a Greenvolt espera vender 17.792.576 novas ações a um preço unitário de 5,62 euros, aumentando o seu capital social em quase 100 milhões de euros. O fator de subscrição é de 0,14659 e haverá um período de 180 dias de "lock-up", em que os acionistas não poderão transacionar as ações subscritas nesta oferta.
O objetivo da operação é acelerar a implementação do seu plano de desenvolvimento revisto, que agora inclui 6,6 GW em "pipeline" e o reforço do segmento de geração distribuída; bem como financiar parcialmente alguns projetos até que sejam autofinanciáveis e, por último, "esta injeção de capital dará liquidez adicional à empresa após o programa de crescimento dos últimos meses", durante os quais realizou diversas aquisições.
Por outro lado, quem não o queira pode vender os direitos de subscrição em bolsa. É caso da Altri, que já anunciou que não irá acompanhar, esperando vender cada direito a 0,13 euros por ação.
O valor dos direitos acompanha a cotação da Greenvolt - que avança 0,15% para 6,86 euros por ação - em bolsa já que o ativo subjacente é o mesmo. No entanto, pode haver situação de desequilíbrio consoante o apetite dos investidores pela operação, o que pode ser aproveitado para fazer arbitragem.
Até 4 de julho, a Greenvolt espera vender 17.792.576 novas ações a um preço unitário de 5,62 euros, aumentando o seu capital social em quase 100 milhões de euros. O fator de subscrição é de 0,14659 e haverá um período de 180 dias de "lock-up", em que os acionistas não poderão transacionar as ações subscritas nesta oferta.
O objetivo da operação é acelerar a implementação do seu plano de desenvolvimento revisto, que agora inclui 6,6 GW em "pipeline" e o reforço do segmento de geração distribuída; bem como financiar parcialmente alguns projetos até que sejam autofinanciáveis e, por último, "esta injeção de capital dará liquidez adicional à empresa após o programa de crescimento dos últimos meses", durante os quais realizou diversas aquisições.