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Bolsa de Lisboa em "leve alta" contraria tendência de quedas no resto da Europa

A bolsa nacional negociou uns minutos no "vermelho", mas rapidamente subiu para território positivo nesta manhã, contrariando as quedas registadas no resto da Europa, depois de a China ter levantado precoupações sobre uma possível bolha especulativa nos mercados europeus e norte-americanos. Por cá, a Galp e o BCP vão registando as maiores quedas.

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02 de Março de 2021 às 08:17
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O índice PSI-20 vai valorizando 0,08% para os 4.797,78 pontos na sessão desta terça-feira, depois de ontem ter registado uma das maiores subidas diárias dos últimos meses. O sentimento é de quedas ligeiras no resto da Europa, à boleia dos comentários do regulador chinês de banca e serviços financeiros que se mostrou preocupado com a bolha especulativa que pairava sobre os mercados financeiros "fora de portas", bem como no setor imobiliário da China.

O regulador da banca e serviços financeiros na China mostrou-se preocupado com a bolha especulativa que paira sobre os mercados financeiros na Europa e nos Estados Unidos e sobre o mercado imobiliário no seu país, levando as bolsas asiáticas para o "vermelho", durante a madrugada em Lisboa, e pressionando o início de sessão no "velho continente".

As bolhas nos mercados poderiam rebentar uma vez que os "rallies" a que temos assistido vão contra os fundamentais das respetivas economias e podemos estar perante uma correção "mais cedo ou mais tarde", diz Guo Shuqing, presidente da China Banking and Insurance Regulatory Commission (CBIRC) e secretário de estado do Banco Central.

Por cá, a Nos (+1,38%) vai liderando os ganhos nos primeiros minutos de negociação, com o grupo EDP a negociar também no "verde". A EDP ganha 0,02% para os 4,821 euros por ação e a EDP Renováveis avança 0,96% para os 18,84 euros por ação.

Em contraciclo, a Galp é a cotada que regista uma das maiores quedas, recuando 1,71% para os 9,440 euros por ação, num dia em que os preços do petróleo estão novamente em queda, antes da reunião da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os aliados liderados pela Rússia).

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