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BCP, Galp e CTT ditam terceira queda do PSI-20

A bolsa nacional desvalorizou pela terceira sessão consecutiva, num dia em que quase todas as cotadas fecharam no vermelho. Na Europa, a tendência também é de perdas, com excepção do Footsie, que negoceia em novos máximos.

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09 de Janeiro de 2017 às 16:46
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A bolsa nacional encerrou em queda esta segunda-feira, 9 de Janeiro, pela terceira sessão consecutiva, com o PSI-20 a descer 0,57% para 4.676,17 pontos. O BCP, os CTT e a Galp Energia foram as empresas que mais penalizaram o índice nacional, numa sessão em que 16 cotadas fecharam no vermelho e apenas duas em alta.

Na Europa, os principais índices também negoceiam em queda, penalizados sobretudo pelas empresas do sector da energia e pela banca. Na segunda sessão consecutiva de perdas, o índice de referência para a Europa, o Stoxx600, recua 0,47% para 363,75 pontos.

A única excepção é o londrino Footsie que, prestes a completar a décima sessão consecutiva de ganhos, negoceia no valor mais alto de sempre, nos 7.235,38 pontos.

No plano nacional, o BCP perdeu 1,33% para 1,0412 euros. Antes do fecho do mercado, o Eco avançou que o banco liderado por Nuno Amado aprovou hoje, em conselho de administração extraordinário, um aumento de capital de 1,3 mil milhões de euros. 

Os CTT desceram 1,36% para 6,53 euros e a Galp Energia deslizou 1,6% para 14,175 euros, acompanhando a forte descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Tanto em Londres como em Nova Iorque, a matéria-prima desvaloriza, nesta altura, mais de 3%. 

Ainda no sector da energia, a EDP caiu 0,36% para 2,794 euros, a EDP Renováveis ganhou 0,54% para 5,958 euros e a REN perdeu 0,79% para 2,643 euros. 

O BPI caiu 0,18% para 1,128 euros, depois de o CaixaBI ter emitido uma nota de research onde subiu a recomendação do banco de "neutral" para "acumular" e o preço-alvo de 1,20 euros para 1,30 euros. 

Além da EDP Renováveis, só a Jerónimo Martins encerrou com sinal verde. As acções da retalhista subiram 1,14% para 15,99 euros, 
no dia em que o HSBC emitiu uma nota de análise onde mantém o preço-alvo da Jerónimo Martins em 16 euros e a recomendação em "manter", considerando que as acções já negoceiam com um "prémio significativo" face ao sector.


O HSBC estima que a Jerónimo Martins tenha registado um "forte trimestre" nos últimos três meses de 2016, com uma "aceleração" nas vendas comparáveis na Polónia e uma "boa resiliência" em Portugal.


(Notícia em actualização)

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