Notícia
BCP é "ilha verde" em Lisboa engolida por onda vermelha na Europa
A praça portuguesa não resistiu à maré vermelha que varreu as principais praças europeias esta terça-feira. Apenas o BCP conseguiu fechar com ganhos, enquanto REN e Greenvolt encerraram inalteradas.
A bolsa de Lisboa encerrou a perder quase 1% esta terça-feira num dia de fortes perdas entre as principais praças da Europa Ocidental. O PSI recuou 0,97%, para os 6.615,56 pontos, aliviando dos máximos desde 2014.
Entre as 16 cotadas do principal índice nacional apenas o BCP fechou no verde, enquanto REN e Greenvolt terminaram o dia inalteradas e as restantes 13 encerraram em queda.
A Mota-Engil liderou as perdas, com um tombo de 4,14%, para os 4,072 euros, seguida da Ibersol, que ontem reportou as contas de 2023, com uma queda de 3,04%, para os 7,02 euros.
As produtoras de pasta de papel Navigator e Altri fecharam a cair 1,89% e 1,33%, respetivamente.
Na energia, a EDP Renováveis perdeu 1,76%, para os 12,87 euros, a EDP cedeu 1,56%, fechando a valer 3,526 euros, e a Galp, que esta manhã apresentou os resultados do primeiro trimestre, desvalorizou 0,93%, para os 20,20 euros, aliviando dos máximos históricos alcançados na véspera.
A pesar no índice estiveram ainda as retalhistas Sonae, que perdeu 1,05% para 0,94 euros, e Jerónimo Martins, que recuou 0,72% para os 19,35 euros.
Em alta fechou apenas o BCP, num dia em que vários bancos espanhóis apresentaram resultados e foi anunciado que o BBVA abordou o Sabadell para uma fusão. O banco liderado por Miguel Maya avançou 0,92%, encerrando nos 0,3286 euros, o valor de fecho mais elevado em quase cinco meses.
Entre as 16 cotadas do principal índice nacional apenas o BCP fechou no verde, enquanto REN e Greenvolt terminaram o dia inalteradas e as restantes 13 encerraram em queda.
As produtoras de pasta de papel Navigator e Altri fecharam a cair 1,89% e 1,33%, respetivamente.
Na energia, a EDP Renováveis perdeu 1,76%, para os 12,87 euros, a EDP cedeu 1,56%, fechando a valer 3,526 euros, e a Galp, que esta manhã apresentou os resultados do primeiro trimestre, desvalorizou 0,93%, para os 20,20 euros, aliviando dos máximos históricos alcançados na véspera.
A pesar no índice estiveram ainda as retalhistas Sonae, que perdeu 1,05% para 0,94 euros, e Jerónimo Martins, que recuou 0,72% para os 19,35 euros.
Em alta fechou apenas o BCP, num dia em que vários bancos espanhóis apresentaram resultados e foi anunciado que o BBVA abordou o Sabadell para uma fusão. O banco liderado por Miguel Maya avançou 0,92%, encerrando nos 0,3286 euros, o valor de fecho mais elevado em quase cinco meses.
