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BCP e EDP Renováveis mantêm PSI-20 a perder mais de 0,5%

A bolsa nacional acompanha a tendência negativa das congéneres europeias, que seguem no vermelho penalizadas pelo sector da energia. Por cá, apenas duas empresas negoceiam em alta.

Bruno Simão/Negócios
31 de Outubro de 2016 às 11:43
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A bolsa nacional segue em terreno negativo esta segunda-feira, 31 de Outubro, com o PSI-20 a descer 0,58% para 4.648,76 pontos. Esta manhã, o índice nacional já esteve a perder quase 1% para negociar no valor mais baixo das últimas duas semanas. Nesta altura, 14 cotadas estão em queda, duas em alta e duas inalteradas.

Lisboa está a acompanhar a tendência negativa das principais praças europeias, pressionadas sobretudo pelas empresas do sector da energia. Isto depois de os maiores produtores mundiais de petróleo terem falhado um acordo para cortar a produção.

No vermelho pela sexta sessão consecutiva, o índice de referência para a Europa, o Stoxx600, cai 0,45% para 339,27 pontos.

Na bolsa nacional, o BCP e a EDP Renováveis são as empresas que mais penalizam. O banco liderado por Nuno Amado recua 2,89% para 1,2139 euros, estando a perder terreno pela sexta sessão consecutiva. Ainda na banca, o BPI desvaloriza 0,09% para 1,13 euros e o Montepio negoceia inalterado nos 43,8 cêntimos.

Já a EDP Renováveis desliza 0,83% para 6,839 euros, liderando as descidas no sector da energia. A EDP cai 0,27% para 2,998 euros e a Galp Energia desce 0,6% para 12,425 euros, acompanhando a evolução dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

A contribuir para a tendência negativa do PSI-20 estão também a Jerónimo Martins, com uma desvalorização de 0,6% para 15,64 euros, e a Sonae, que perde 0,96% para 72,2 cêntimos.

Esta manhã, também os CTT seguem com sinal vermelho, depois de a empresa ter revelado que os seus lucros desceram 9,1% até Setembro para 46 milhões de euros. Os títulos caem 0,39% para 6,081 euros.

Do lado das subidas estão apenas a Corticeira Amorim e a Mota-Engil. A construtora portuguesa ganha 0,79% para 1,784 euros enquanto a empresa liderada por António Rios de Amorim valoriza 1,03% para 9,279 euros. Esta evolução acontece depois de, na sexta-feira, a empresa ter revelado, em comunicado à CMVM, que vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo extraordinário de oito cêntimos por acção. 
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