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Lisboa fecha ligeiramente acima da linha de água

A Sonae e a EDP Renováveis mantiveram o índice de referência nacional em terreno positivo, num dia de perdas moderadas a nível europeu.

A sociedade Vila dos Números tem ativos imobiliários nas regiões da Grande Lisboa e Algarve e diz estar a analisar potenciais negócios. Entra agora em bolsa.
Duarte Roriz
27 de Novembro de 2024 às 16:44
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A bolsa de Lisboa fechou perto da linha de água esta quarta-feira, num dia de quedas moderadas para a maioria das praças europeias, num momento em que a redução das tensões geopolíticas no Médio Oriente está ser compensada pelos receios sobre as tarifas a implementar pela administração Trump.

O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,04% para 6.418,01 pontos, com sete dos seus 15 títulos no verde, seis em queda e dois inalterados.

O retalho impediu que o índice caísse para terreno mais negativo, com a Sonae a liderar os ganhos, valorizando 1,40% para 0,939 euros, e a Jerónimo Martins a subir 0,38% para 18,33%.

A EDP Renováveis também susteve o índice, com ganhos de 1,18% para 11,12 euros.

A pressionar esteve o trio de pesos pesados Galp, EDP e BCP, que caíram 0,82%, 0,41% e 0,22%, respetivamente.

A Galp liderou as quedas, fechando nos 15,65 euros, depois de o BNP Paribas ter cortado o "target" da Galp em um euro, para 20 euros, após o anúncio na terça-feira da desistência pela energética do projeto de lítio em Setúbal com a Northvolt.

Já a elétrica recuou para 3,429 euros, depois de a Jefferies ter cortado o "target" e a recomendação de "comprar" para "manter", mas tomado a decisão oposta em relação à EDP Renováveis (embora cortando também o preço-alvo).

A maioria das papeleiras também fechou no vermelho, com quedas de 0,69% para a Navigator e de 0,43% para a Semapa.

A Mota-Engil integrou também o grupo de seis cotadas que fechou em queda, descendo 0,08% para 2,548 euros.   

 

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