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Vila Galé desiste da corrida ao hotel no CCB
O grupo Vila Galé não irá apresentar uma proposta para o concurso público internacional lançado no final de novembro do ano passado para a construção de um hotel de quatro estrelas e um espaço de comércio e serviços. Após ter indicado que poderia avançar, o grupo hoteleiro assegurou esta sexta-feira que o projeto foi abandonado.
O grupo Vila Galé não irá apresentar uma proposta para o concurso público internacional lançado no final de novembro do ano passado para a construção de um hotel de quatro estrelas e um espaço de comércio e serviços. A garantia foi deixada esta sexta-feira pelo presidente do grupo, Jorge Rebelo de Almeida, à margem da cerimónia de lançamento da primeira pedra do hotel que o Vila Galé vai construir na Coudelaria de Alter do Chão.
Questionado pelos jornalistas, Rebelo de Almeida referiu que não era só a questão do preço ser "elevado" [investimento estimado de 60 a 70 milhões de euros], mas "há uma coisa que me irrita bastante: começar a pagar-se uma renda com o projeto ainda em obra".
O presidente do grupo hoteleiro referia-se à renda de 300 mil euros anuais estipulada no procedimento público internacional durante o período de construção. Este valor aumenta para, pelo menos, 900 mil euros anuais após a conclusão da obra.
Em janeiro deste ano, Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, tinha afirmado num encontro com jornalistas que o grupo estava a analisar o projeto no Centro Cultural de Belém (CCB).
As atenções do grupo, de momento, estão centradas no Quartel da Graça, em Lisboa, reafirmou o presidente do Vila Galé, lembrando que o grupo hoteleiro tem ainda outros projetos em curso e não se pode dispersar.
O prazo para apresentação de candidaturas ao concurso para a concessão do Quartel da Graça termina a 6 de março, devendo os candidatos que se qualifiquem apresentar as propostas até 31 de março.
Jorge Rebelo de Almeida indicou ainda que, também no programa Revive, o grupo está a estudar detalhadamente o Convento de São Francisco, em Portalegre, cujas propostas terão de ser apresentadas até dia 28 de fevereiro.
Questionado pelos jornalistas, Rebelo de Almeida referiu que não era só a questão do preço ser "elevado" [investimento estimado de 60 a 70 milhões de euros], mas "há uma coisa que me irrita bastante: começar a pagar-se uma renda com o projeto ainda em obra".
Em janeiro deste ano, Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, tinha afirmado num encontro com jornalistas que o grupo estava a analisar o projeto no Centro Cultural de Belém (CCB).
As atenções do grupo, de momento, estão centradas no Quartel da Graça, em Lisboa, reafirmou o presidente do Vila Galé, lembrando que o grupo hoteleiro tem ainda outros projetos em curso e não se pode dispersar.
O prazo para apresentação de candidaturas ao concurso para a concessão do Quartel da Graça termina a 6 de março, devendo os candidatos que se qualifiquem apresentar as propostas até 31 de março.
Jorge Rebelo de Almeida indicou ainda que, também no programa Revive, o grupo está a estudar detalhadamente o Convento de São Francisco, em Portalegre, cujas propostas terão de ser apresentadas até dia 28 de fevereiro.