Notícia
Sonae Capital considera OPA oportunidade de saída para acionistas
O conselho de administração da Sonae Capital considera a oferta da Efanor "justificável e passível de ser aceite pelos senhores accionistas".
O conselho de administração da Sonae Capital considera a contrapartida oferecida pela Efanor de 70 cêntimos "justificável e passível de ser aceite pelos senhores accionistas", em particular tendo em consideração o impacto que a pandemia da covid-19 pode ter no mercado de capitais e nas valorizações do negócios e ativos imobiliários da empresa.
No relatório do conselho de administração, a Sonae Capital realça que procedeu com os assessores financeiros e equipas internas "a um exercício de valorização do portefólio de negócios e ativos imobiliários da Sonae Capital". Ora num cenário pré-covid, cada ação valeria 1,12 euros, o que compara com uma valorização média, no mês de janeiro, de 0,757 euros por acção, representando que a acção transacionava com um desconto implícito de 31,0%.
Só que o impacto da crise pandémica na valorização da empresa "ascende a 25,9 milhões de euros (0,105€/acção) no que diz respeito às unidades de negócio e a 59,8 milhões de euros (0,242/acção) no que concerne à valorização dos ativos imobiliários, o que, actualizando a dívida de acordo com o menor valor de cash flow das operações, se traduz num valor dos capitais próprios, após a aplicação do desconto de holding (61,7M€, 0,25€/acção) de 153,3M€ ou 0,622€/acção". O valor da oferta, assim, é um prémio de 12,5%.
A Sonae Capital "tem transacionado, historicamente, a desconto, quer, face aos 'price targets' dos analistas, quer, face ao valor dos seus capitais próprios".
A oferta representa um prémio de 12,9% face à valorização efectuada por este conselho com base em múltiplos de mercado de segmentos comparáveis, sendo uma opção de saída dos acionistas face à reduzida liquidez da Sonae Capital. Além disso, realça a administração, tem um prémio face à cotação de fecho da sessão de bolsa imediatamente anterior à publicação do anúncio preliminar e face à média das cotações nos seis meses que a antecedem e face à média dos valores correspondentes em OPA bem-sucedidas lançadas por accionistas maioritários em Portugal nos últimos anos. Pelo que "considera a oferta justificável e passível de ser aceite".
O relatório foi aprovado por "unanimidade" dos elementos que estiveram na reunião, não tendo participado Paulo Azevedo, Cláudia Azevedo e Ângelo Paupério, que são administradores da Efanor, a empresa da família Azevedo que lançou a OPA.
A Efanor considera que adquirir a Sonae Capital "é a opção mais acertada para assegurar e dar continuidade ao desenvolvimento do plano estratégico da sociedade visada, reforçando-se que o controlo integral lhe permitirá dotar a Sonae Capital de capacidade acrescida para captar as melhores oportunidades de crescimento, mantendo simultaneamente uma estrutura de capitais robusta", permitindo à sociedade "adaptar-se aos novos desafios causados pela pandemia de covid-19. A Efanor diz que pretende continuar a atividade empresarial da Capital, "não sendo esperadas alterações substanciais a este respeito, e sendo mantidas a linha estratégica definida pelo conselho de administração da sociedade visada e a confiança no mesmo e na respetiva equipa de direção".
Face ao que aa Efanor revelou a administração da Capital não antecipa alterações relevantes para os trabalhadores, clientes e credores.
No relatório do conselho de administração, a Sonae Capital realça que procedeu com os assessores financeiros e equipas internas "a um exercício de valorização do portefólio de negócios e ativos imobiliários da Sonae Capital". Ora num cenário pré-covid, cada ação valeria 1,12 euros, o que compara com uma valorização média, no mês de janeiro, de 0,757 euros por acção, representando que a acção transacionava com um desconto implícito de 31,0%.
A Sonae Capital "tem transacionado, historicamente, a desconto, quer, face aos 'price targets' dos analistas, quer, face ao valor dos seus capitais próprios".
A oferta representa um prémio de 12,9% face à valorização efectuada por este conselho com base em múltiplos de mercado de segmentos comparáveis, sendo uma opção de saída dos acionistas face à reduzida liquidez da Sonae Capital. Além disso, realça a administração, tem um prémio face à cotação de fecho da sessão de bolsa imediatamente anterior à publicação do anúncio preliminar e face à média das cotações nos seis meses que a antecedem e face à média dos valores correspondentes em OPA bem-sucedidas lançadas por accionistas maioritários em Portugal nos últimos anos. Pelo que "considera a oferta justificável e passível de ser aceite".
O relatório foi aprovado por "unanimidade" dos elementos que estiveram na reunião, não tendo participado Paulo Azevedo, Cláudia Azevedo e Ângelo Paupério, que são administradores da Efanor, a empresa da família Azevedo que lançou a OPA.
A Efanor considera que adquirir a Sonae Capital "é a opção mais acertada para assegurar e dar continuidade ao desenvolvimento do plano estratégico da sociedade visada, reforçando-se que o controlo integral lhe permitirá dotar a Sonae Capital de capacidade acrescida para captar as melhores oportunidades de crescimento, mantendo simultaneamente uma estrutura de capitais robusta", permitindo à sociedade "adaptar-se aos novos desafios causados pela pandemia de covid-19. A Efanor diz que pretende continuar a atividade empresarial da Capital, "não sendo esperadas alterações substanciais a este respeito, e sendo mantidas a linha estratégica definida pelo conselho de administração da sociedade visada e a confiança no mesmo e na respetiva equipa de direção".
Face ao que aa Efanor revelou a administração da Capital não antecipa alterações relevantes para os trabalhadores, clientes e credores.