Notícia
Proveitos do turismo ainda estão a menos de metade dos níveis pré-pandemia
Entre janeiro e agosto, os estabelecimentos de alojamento turístico obtiveram proveitos totais de 1.272 milhões de euros, um aumento de 25% face a igual período de 2020 e uma redução de 57% em relação a 2019.
O turismo mantém a tendência desde abril deste ano e, nos meses de verão, alguns indicadores começam a aproximar-se dos níveis que eram registados antes da pandemia. Contudo, no conjunto do ano, o cenário é ainda de dificuldades para o setor: os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico já crescem 25% em relação ao ano passado, mas ainda representam menos de metade da faturação de 2019.
Os dados foram divulgados estas quinta-feira, 14 de outubro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que confirma os números preliminares que já tinham sido publicados. Em agosto, dá conta o INE, o turismo nacional recebeu 2,5 milhões de hóspedes, que foram responsáveis por 7,5 milhões de dormidas, números que correspondem a aumentos de 35,6% e 47,6%, respetivamente, em relação ao mesmo mês do ano passado.
O número de hóspedes registado no acumulado de janeiro a agosto sobe, assim, para 7,7 milhões, mais 6,8% do que há um ano, mas ainda menos 57% do que em 2019. Estes hóspedes foram responsáveis por 20,2 milhões de dormidas neste período, uma subida de quase 12% em relação a 2020 e uma queda de 58% face a 2019.
Também no que diz respeito às receitas os números continuam muito aquém daquilo que se verificava antes da crise provocada pela pandemia, ainda que a recuperação em relação ao ano passado seja já evidente.
Entre janeiro e agosto deste ano, os estabelecimentos de alojamento turístico nacionais obtiveram proveitos totais de 1.272 milhões de euros, valor que representa um aumento de 25% face a igual período do ano passado e uma redução de 57% em relação ao mesmo período de 2019.
Considerando apenas o mês de agosto, a recuperação é mais notória: nesse mês, os proveitos ultrapassaram 515 milhões de euros, mais 59% do que há um ano e apenas menos 19% do que em agosto de 2019.
Também nos preços praticados pelos estabelecimentos de alojamento turístico há uma recuperação. Em agosto, o rendimento médio por quarto ocupado fixou-se em 115,8 euros por noite, acima dos 105,9 euros registados em agosto do ano passado e próximo do preço médio de 116,2 euros que se verificava em 2019.
Os dados foram divulgados estas quinta-feira, 14 de outubro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que confirma os números preliminares que já tinham sido publicados. Em agosto, dá conta o INE, o turismo nacional recebeu 2,5 milhões de hóspedes, que foram responsáveis por 7,5 milhões de dormidas, números que correspondem a aumentos de 35,6% e 47,6%, respetivamente, em relação ao mesmo mês do ano passado.
Também no que diz respeito às receitas os números continuam muito aquém daquilo que se verificava antes da crise provocada pela pandemia, ainda que a recuperação em relação ao ano passado seja já evidente.
Entre janeiro e agosto deste ano, os estabelecimentos de alojamento turístico nacionais obtiveram proveitos totais de 1.272 milhões de euros, valor que representa um aumento de 25% face a igual período do ano passado e uma redução de 57% em relação ao mesmo período de 2019.
Considerando apenas o mês de agosto, a recuperação é mais notória: nesse mês, os proveitos ultrapassaram 515 milhões de euros, mais 59% do que há um ano e apenas menos 19% do que em agosto de 2019.
Também nos preços praticados pelos estabelecimentos de alojamento turístico há uma recuperação. Em agosto, o rendimento médio por quarto ocupado fixou-se em 115,8 euros por noite, acima dos 105,9 euros registados em agosto do ano passado e próximo do preço médio de 116,2 euros que se verificava em 2019.