Notícia
Dormidas superam os 30 milhões em Julho apesar de abrandamento
Os principais indicadores turísticos voltaram a subir no mês de Julho, mas a um ritmo inferior ao dos anos anteriores. Brasil, EUA e Polónia foram os mercados que mais cresceram nos sete primeiros meses nas dormidas.
O número de dormidas de turistas em Portugal superou pela primeira vez os 30 milhões no conjunto dos primeiros sete meses do ano, apesar de um abrandamento no crescimento tanto das pernoitas como do número de hóspedes e de proveitos.
De acordo com os dados revelados esta quinta-feira, 14 de Setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entre Janeiro e Julho a hotelaria portuguesa albergou 32,13 milhões de dormidas, acima dos 29,6 milhões registados um ano antes no mesmo período. No mesmo intervalo, o país recebeu 11,6 milhões de hóspedes, acima dos 10,6 milhões no período homólogo de 2016.
Em ambos os casos, o ritmo de crescimento abrandou: entre Janeiro e Julho de 2017 o número de hóspedes cresceu 9,6% face ao ano anterior, quando entre 2015 e 2016 a subida no mesmo intervalo tinha sido de 10,3%. No caso das dormidas, nos primeiros sete meses deste ano a subida foi de 8,5%, quando há um ano tinha sido de 10,4%.
Desde o início do ano, Brasil (53,6%), EUA e Polónia (27,5%) tiveram as melhores prestações em termos de crescimento.
O mês de Julho acabou por ser o principal responsável pelo abrandamento, já que no primeiro semestre o ritmo de subida das dormidas superava o verificado no homólogo de 2016. De Julho de 2016 e para Julho de 2017 as dormidas subiram 4,68%, contra um aumento de 7,8% entre 2015 e 2016.
Desde 2015 (quando as dormidas aumentaram 6,65%) que o crescimento das pernoitas neste mês não abrandava em relação ao ritmo de subida verificado no homólogo do ano anterior (tinha sido de 8,42% em Julho de 2014).
Em cadeia, a maior desaceleração notou-se no turismo internacional, com as dormidas a subirem 5,4% em Julho, contra 10,2% em Junho. Já o mercado nacional aumentou 3% em Julho, quando as pernoitas de portugueses tinham descido 0,4% em Junho, em termos homólogos.
Em termos de proveitos, os estabelecimentos hoteleiros arrecadaram 1.813 milhões de euros de Janeiro a Julho, mais 17,3% do que no mesmo período de 2016. Um ritmo ligeiramente abaixo da subida de 17,4%, verificada no mesmo período entre 2015 e 2016.
Já o mês de Julho foi, isolado, de desaceleração para este indicador: os 428,7 milhões de euros registados neste mês significam um aumento de 13,1% em relação ao mesmo período de 2016. Entre 2016 e 2015, os proveitos em Julho tinham subido 19,1% e o ritmo de subida vinha aumentando desde, pelo menos, 2014.
De acordo com os dados revelados esta quinta-feira, 14 de Setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entre Janeiro e Julho a hotelaria portuguesa albergou 32,13 milhões de dormidas, acima dos 29,6 milhões registados um ano antes no mesmo período. No mesmo intervalo, o país recebeu 11,6 milhões de hóspedes, acima dos 10,6 milhões no período homólogo de 2016.
Desde o início do ano, Brasil (53,6%), EUA e Polónia (27,5%) tiveram as melhores prestações em termos de crescimento.
O mês de Julho acabou por ser o principal responsável pelo abrandamento, já que no primeiro semestre o ritmo de subida das dormidas superava o verificado no homólogo de 2016. De Julho de 2016 e para Julho de 2017 as dormidas subiram 4,68%, contra um aumento de 7,8% entre 2015 e 2016.
Desde 2015 (quando as dormidas aumentaram 6,65%) que o crescimento das pernoitas neste mês não abrandava em relação ao ritmo de subida verificado no homólogo do ano anterior (tinha sido de 8,42% em Julho de 2014).
Em cadeia, a maior desaceleração notou-se no turismo internacional, com as dormidas a subirem 5,4% em Julho, contra 10,2% em Junho. Já o mercado nacional aumentou 3% em Julho, quando as pernoitas de portugueses tinham descido 0,4% em Junho, em termos homólogos.
Em termos de proveitos, os estabelecimentos hoteleiros arrecadaram 1.813 milhões de euros de Janeiro a Julho, mais 17,3% do que no mesmo período de 2016. Um ritmo ligeiramente abaixo da subida de 17,4%, verificada no mesmo período entre 2015 e 2016.
Já o mês de Julho foi, isolado, de desaceleração para este indicador: os 428,7 milhões de euros registados neste mês significam um aumento de 13,1% em relação ao mesmo período de 2016. Entre 2016 e 2015, os proveitos em Julho tinham subido 19,1% e o ritmo de subida vinha aumentando desde, pelo menos, 2014.