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CR7. O primeiro hotel do melhor do mundo

Portugal segue em frente no Euro 2016, depois da vitória face à Polónia. O capitão das Quinas, Cristiano Ronaldo, estreia-se noutra competição, que espera bem duradoura: a hotelaria. O primeiro Pestana CR7 já tem as portas abertas no Funchal.

02 de Julho de 2016 às 12:00
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"É lá que temos as nossas raízes, as nossas famílias". E é lá que abre o primeiro hotel de Cristiano Ronaldo, já considerado o melhor jogador do mundo. Falamos do Funchal.

Foi também na Madeira que o capitão da selecção das Quinas escolheu o seu parceiro de negócio. Escolha fácil, não fosse Dionísio Pestana dono do maior império hoteleiro português. Quase 90 hotéis em todo o mundo.


"É uma pessoa como eu, lutadora", elogiou Cristiano quando em Dezembro de 2015 apresentou o projecto dos Pestana CR7. Era para ser só um hotel, mas ganhou-lhe o gosto, tal como quem marca um golo.


Vieram quatro, num investimento de 75 milhões de euros. O primeiro abriu portas esta sexta-feira, 1 de Julho, junto ao porto do Funchal. São 48 dos 500 quartos que esta parceria irá criar. Há piscina no terraço e um programa para os clientes que queiram ficar em forma. E tecnologia, muita tecnologia.


Está tudo à distância de umas centenas de euros. A diária varia entre os 180 e os 565 euros. O último preço é o fixado para ficar na única suíte deste hotel. Mas pode valer a pena: há lá uma consola com óculos de realidade virtual.


O "maior projecto" da vida de Cristiano Ronaldo – foi o próprio a admitir – não se fica pelo meio do Atlântico. Vai atravessá-lo em diferentes direcções, sempre com as gerações mais jovens na mira. A aposta está nas zonas comuns e na animação.


O próximo hotel abre na Rua da Prata, em Lisboa, já em Setembro. Seguem-se Madrid e Nova Iorque. "Chegar a Nova Iorque com o Ronaldo é outra coisa", brincou Dionísio Pestana em Dezembro. Mas este é um campeonato levado a sério pelo internacional português.


"Sempre tive o sonho de ter um hotel. Proporcionou-se de forma natural", admitiu o jogador. Até porque os relvados terão o seu fim, "a vida não vai ser sempre a mesma". É para continuar a marcar golos, mas na hotelaria.

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