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Tribunal de Contas dá "ok" ao quarto contrato da linha circular do Metro de Lisboa
Com a obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas, o contrato assinado em abril pelo Metropolitano da capital com a Zagope e a Comsa por mais de 69,9 milhões de euros entra em vigor.
O contrato para a empreitada de conceção e construção dos acabamentos e sistemas no âmbito do projeto de prolongamento das linhas amarela e verde para a criação da linha circular do Metropolitano de Lisboa recebeu visto prévio por parte do Tribunal de Contas.
Em comunicado, o Metro da capital salienta que com esta decisão o contrato assinado a 13 de abril com a Zagope e a Comsa pelo valor de mais de 69,9 milhões de euros, acrescido de IVA, "inicia, agora, a sua vigência".
Este contrato diz respeito ao quarto lote da nova linha que vai ligar as estações do Rato e do Cais do Sodré e os trabalhos nele incluídos decorrerão por um prazo previsto de 603 dias.
No âmbito deste contrato encontram-se compreendidos, trabalhos de acabamentos, incluindo alvenarias, revestimentos, serralharias, mobiliário, sinalética, redes hidráulicas, elétricas, de telecomunicações e de supervisão das instalações técnicas, redes de dados e de segurança, bem como os trabalhos de via-férrea, sistemas de bilhética, entre outros, salienta o Metropolitano.
"Os trabalhos incluídos neste contrato são necessariamente sequenciais às empreitadas em curso, respeitantes aos lotes 1 e 2 ( para a construção dos toscos dos troços Rato/Santos e Santos/Cais do Sodré) e ao lote 3 (relativo à empreitada de projeto e construção dos toscos, acabamentos e sistemas no âmbito da concretização do plano de expansão do Metropolitano de Lisboa prolongamento das linhas Amarela e Verde - viadutos do Campo-Grande)", acrescenta a empresa pública.