Notícia
Humberto Pedrosa disponível para ficar minoritário da TAP
Caso o processo da venda da TAP seja revogado, o consórcio Gateway não fecha a porta a ficar com uma posição minoritária na companhia aérea, mas com “condições”, disse Humberto Pedrosa ao Diário Económico.
10 de Novembro de 2015 às 08:43
O consórcio Gateway, constituído por Humberto Pedrosa e David Neeleman, não exclui ficar minoritário na TAP caso a privatização da companhia aérea seja cancelada. A garantia foi dada por Humberto Pedrosa ao Diário Económico.
De acordo com a edição do jornal económico desta terça-feira, 10 de Novembro, esta posição de Humberto Pedrosa dependerá, contudo, "das condições" que forem oferecidas.
A reversão da privatização da TAP ganhou novos contornos com a possibilidade da constituição de um Governo de esquerda liderado por António Costa, que defende o cancelamento de algumas privatizações, nomeadamente da companhia aérea.
"Ficar minoritário, ou não, vai depender das condições", disse Humberto Pedrosa acrescentando que está "disponível para conversar".
O líder do consórcio vencedor de 61% do capital da TAP sublinha que "está preparado para tudo". "Analisaremos todos os cenários, incluindo o de poder recorrer par aos tribunais de uma eventual revogação do contrato", disse Humberto Pedrosa ao Diário Económico.
De acordo com a edição do jornal económico desta terça-feira, 10 de Novembro, esta posição de Humberto Pedrosa dependerá, contudo, "das condições" que forem oferecidas.
"Ficar minoritário, ou não, vai depender das condições", disse Humberto Pedrosa acrescentando que está "disponível para conversar".
O líder do consórcio vencedor de 61% do capital da TAP sublinha que "está preparado para tudo". "Analisaremos todos os cenários, incluindo o de poder recorrer par aos tribunais de uma eventual revogação do contrato", disse Humberto Pedrosa ao Diário Económico.