Notícia
Cidadãos contra fim da Linha Amarela do Metro criticam início obra da 'Circular'
O designado Movimento de Cidadãos Contra o Fim da Linha Amarela defende uma Linha Circular, "onde ela faz sentido", a saber, "não no centro da cidade mas nos seus limites e para isso a Linha Vermelha poderá servir Algés - Restelo - Belém - Ajuda - Amoreiras/Campolide - São Sebastião - Saldanha - Alameda - Oriente - Aeroporto - Campo-Grande - Pontinha - Benfica - Alfragide - Algés".
15 de Abril de 2021 às 00:41
O designado Movimento de Cidadãos Contra o Fim da Linha Amarela considerou que quarta-feira foi "um dia a esquecer para o Estado de Direito Democrático", em reação à consignação da obra da Linha Circular do metropolitano de Lisboa.
"Hoje [quarta-feira] começa o fim da Linha Amarela, com a consignação da obra de construção da Linha Circular do Metro de Lisboa. Hoje vingaram a irracionalidade, a ilicitude, a marginalidade e a mentira, com o consentimento de quem tinha obrigação de fiscalizar a aplicação da Lei", escreveram em comunicado enviado à Agência Lusa na quarta-feira.
No seu texto, o Movimento acusa o Ministro do Ambiente, Matos Fernandes, de desrespeito do artigo 282.º da Lei do Orçamento de Estado de 2020 e da Resolução da Assembleia da República n.º 167/2019, de 19 de julho.
No primeiro documento, cujo período de vigência já acabou, estipulou-se que "O Governo promove, durante o ano de 2020, as medidas necessárias junto da empresa Metropolitano de Lisboa, E. P. E., para suspender o processo de construção da Linha Circular entre o Cais Sodré e o Campo Grande, devendo ser dada prioridade à expansão da rede de metropolitano até Loures, bem como para Alcântara e a zona ocidental de Lisboa".
Já o segundo "recomenda ao Governo um efetivo investimento no Metropolitano de Lisboa e um plano de expansão que sirva verdadeiramente as populações, com a suspensão do projeto de expansão da Linha Circular".
Em alternativa, o movimento sugere a extensão da Linha Amarela para Alcântara a sudoeste e para Loures a nordeste e a extensão da Linha Verde até à Pontinha e a Azul até ao Hospital Amadora-Sintra.
Defende ainda uma Linha Circular, "onde ela faz sentido", a saber, "não no centro da cidade mas nos seus limites e para isso a Linha Vermelha poderá servir Algés - Restelo - Belém - Ajuda - Amoreiras/Campolide - São Sebastião - Saldanha - Alameda - Oriente - Aeroporto - Campo-Grande - Pontinha - Benfica - Alfragide - Algés".
"Hoje [quarta-feira] começa o fim da Linha Amarela, com a consignação da obra de construção da Linha Circular do Metro de Lisboa. Hoje vingaram a irracionalidade, a ilicitude, a marginalidade e a mentira, com o consentimento de quem tinha obrigação de fiscalizar a aplicação da Lei", escreveram em comunicado enviado à Agência Lusa na quarta-feira.
No primeiro documento, cujo período de vigência já acabou, estipulou-se que "O Governo promove, durante o ano de 2020, as medidas necessárias junto da empresa Metropolitano de Lisboa, E. P. E., para suspender o processo de construção da Linha Circular entre o Cais Sodré e o Campo Grande, devendo ser dada prioridade à expansão da rede de metropolitano até Loures, bem como para Alcântara e a zona ocidental de Lisboa".
Já o segundo "recomenda ao Governo um efetivo investimento no Metropolitano de Lisboa e um plano de expansão que sirva verdadeiramente as populações, com a suspensão do projeto de expansão da Linha Circular".
Em alternativa, o movimento sugere a extensão da Linha Amarela para Alcântara a sudoeste e para Loures a nordeste e a extensão da Linha Verde até à Pontinha e a Azul até ao Hospital Amadora-Sintra.
Defende ainda uma Linha Circular, "onde ela faz sentido", a saber, "não no centro da cidade mas nos seus limites e para isso a Linha Vermelha poderá servir Algés - Restelo - Belém - Ajuda - Amoreiras/Campolide - São Sebastião - Saldanha - Alameda - Oriente - Aeroporto - Campo-Grande - Pontinha - Benfica - Alfragide - Algés".