Notícia
Cerca de 500 taxistas em protesto à porta da Assembleia da República
Os taxistas estão em protesto desde o dia 19, com concentrações em Lisboa, Porto e Faro.
26 de Setembro de 2018 às 16:04
Cerca de 500 taxistas estão hoje à tarde concentrados em frente à Assembleia da República, em Lisboa, em protesto contra a lei das plataformas electrónicas, esperando respostas às suas reivindicações durante o debate quinzenal com o primeiro-ministro.
À chegada ao Parlamento, cerca das 15:00, os taxistas cantaram o hino nacional e reiteraram uma das frases da sua luta, e que entoaram durante a deslocação da Praça dos Restauradores até São Bento: "Costa, urgente, ouve o presidente".
Em declarações à Lusa, o presidente da ANTRAL, Florêncio Almeida disse que os taxistas vão aguardar fora do parlamento o decorrer da sessão plenária, esperando ser recebidos por grupos parlamentares, decidindo depois eventuais novas acções de luta.
"Desmobilizar é que nunca", afirmou Florêncio de Almeida, explicando que após o plenário, se não houver qualquer entendimento, voltarão para a Praça dos Restauradores, onde deixaram as viaturas e estão concentrados desde dia 19.
Ao longo do desfile, várias centenas de taxistas juntaram-se pelo caminho, somando cerca de meio milhar de profissionais em protesto.
A encabeçar o protesto estavam dezenas de mulheres taxistas de mãos dadas, caminhando ao ritmo do bater de um tambor e com a bandeira nacional hasteada a seu lado.
Durante o percurso, os taxistas lembraram que "já são oito dias e sete noites" de luta pelo futuro do sector do táxi, exigindo "respeito" por parte do Governo.
"Governo escuta, os táxis estão em luta" e "Costa, urgente, ouve o presidente", foram as principais frases invocadas pelos manifestantes, reclamando que não seja dado "nem um passo atrás".
À chegada ao Largo do Rato, os taxistas assobiaram e buzinaram em frente à sede do Partido Socialista, lançando para o ar palavras como "aldrabões" e "são uma vergonha".
"Somos táxi há mais de 110 anos. Não tememos a concorrência, mas sim a incompetência de certos políticos (felizmente não todos)" lia-se num dos cartazes erguidos durante o desfile.
Uma farmácia do Largo do Rato indicava 35 graus na altura em que os manifestantes subiam a rua de São Bento, munidos de garrafas de água fresca, chapéus e alguns com leques, para fazer face ao calor sentido.
Durante o protesto, os taxistas fizeram ainda menção aos "30 mil postos de trabalho em causa" se a lei que regula as plataformas electrónicas de transporte de passageiros entrar em vigor no dia 1 de Novembro, tendo pedido a sua revogação e um equilíbrio entre os dois sectores.
Os taxistas estão em protesto desde dia 19, com concentrações em Lisboa, Porto e Faro.
À chegada ao Parlamento, cerca das 15:00, os taxistas cantaram o hino nacional e reiteraram uma das frases da sua luta, e que entoaram durante a deslocação da Praça dos Restauradores até São Bento: "Costa, urgente, ouve o presidente".
"Desmobilizar é que nunca", afirmou Florêncio de Almeida, explicando que após o plenário, se não houver qualquer entendimento, voltarão para a Praça dos Restauradores, onde deixaram as viaturas e estão concentrados desde dia 19.
Ao longo do desfile, várias centenas de taxistas juntaram-se pelo caminho, somando cerca de meio milhar de profissionais em protesto.
A encabeçar o protesto estavam dezenas de mulheres taxistas de mãos dadas, caminhando ao ritmo do bater de um tambor e com a bandeira nacional hasteada a seu lado.
Durante o percurso, os taxistas lembraram que "já são oito dias e sete noites" de luta pelo futuro do sector do táxi, exigindo "respeito" por parte do Governo.
"Governo escuta, os táxis estão em luta" e "Costa, urgente, ouve o presidente", foram as principais frases invocadas pelos manifestantes, reclamando que não seja dado "nem um passo atrás".
À chegada ao Largo do Rato, os taxistas assobiaram e buzinaram em frente à sede do Partido Socialista, lançando para o ar palavras como "aldrabões" e "são uma vergonha".
"Somos táxi há mais de 110 anos. Não tememos a concorrência, mas sim a incompetência de certos políticos (felizmente não todos)" lia-se num dos cartazes erguidos durante o desfile.
Uma farmácia do Largo do Rato indicava 35 graus na altura em que os manifestantes subiam a rua de São Bento, munidos de garrafas de água fresca, chapéus e alguns com leques, para fazer face ao calor sentido.
Durante o protesto, os taxistas fizeram ainda menção aos "30 mil postos de trabalho em causa" se a lei que regula as plataformas electrónicas de transporte de passageiros entrar em vigor no dia 1 de Novembro, tendo pedido a sua revogação e um equilíbrio entre os dois sectores.
Os taxistas estão em protesto desde dia 19, com concentrações em Lisboa, Porto e Faro.