Notícia
Sindicato dos motoristas de matérias perigosas dá 7 dias à ANTRAM e ameaça com greve
O sindicato dos motoristas de matérias perigosas deu sete dias à ANTRAM para responder às reivindicações, ameaçando avançar com uma nova greve.
29 de Abril de 2019 às 18:01
O sindicato dos motoristas de matérias perigosas lamentou esta segunda-feira, 29 de abril, que a ANTRAM não estivesse preparada para as negociações, dando-lhe agora sete dias para responder às reivindicações e pondo em cima da mesa a possibilidade de uma nova greve.
Pedro Pardal Henriques, do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), disse estranhar que a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) não conhecesse já as reivindicações dos motoristas, garantindo que a estrutura sindical não está "a brincar" e exigindo que a associação se pronuncie dentro de uma semana.
O SNMMP e a ANTRAM estiveram hoje reunidos no Ministério das Infraestruturas, em Lisboa, sob a mediação do Governo, representado pelo advogado Guilherme Dray.
Caso a associação não se pronuncie dentro do prazo estipulado, os trabalhadores vão utilizar "todos os mecanismos" de que dispõem, em especial, e "muito provavelmente", uma nova paralisação, assegurou Pedro Pardal Henriques, o assessor jurídico do sindicato e antigo vice-presidente.
Entre as reivindicações dos motoristas de matérias perigosas está um salário de 1.200 euros, um subsídio de 240 euros e a redução da idade de reforma.
Pedro Pardal Henriques, do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), disse estranhar que a Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) não conhecesse já as reivindicações dos motoristas, garantindo que a estrutura sindical não está "a brincar" e exigindo que a associação se pronuncie dentro de uma semana.
Caso a associação não se pronuncie dentro do prazo estipulado, os trabalhadores vão utilizar "todos os mecanismos" de que dispõem, em especial, e "muito provavelmente", uma nova paralisação, assegurou Pedro Pardal Henriques, o assessor jurídico do sindicato e antigo vice-presidente.
Entre as reivindicações dos motoristas de matérias perigosas está um salário de 1.200 euros, um subsídio de 240 euros e a redução da idade de reforma.