Notícia
TAP: Miguel Pinto Luz diz que privatização em 2015 não foi gerida por WhatsApp
O antigo secretário de Estado das Infraestruturas assinalou que o processo de privatização da TAP, em 2015, foi "devidamente publicitado, auditado e considerado pelo Tribunal de Contas como "regular" e "eficaz".
03 de Maio de 2023 às 13:05
O ex-secretário de Estado das Infraestruturas Miguel Pinto Luz defendeu esta quarta-feira o processo de privatização da TAP em 2015, apontando ao PS, ao afirmar que não foi conduzido por WhatsApp.
O antigo secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações Miguel Pinto Luz, no XX Governo Constitucional (PSD/CDS), liderado por Pedro Passos Coelho, falava esta manhã numa audição na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação a requerimento do PS sobre "o processo de privatização da TAP".
O social-democrata assinalou que o processo de privatização da TAP, em 2015, foi "devidamente publicitado, auditado e considerado pelo Tribunal de Contas como 'regular' e 'eficaz'", considerando que foi "exemplar".
Miguel Pinto de Luz defendeu que o contrato de venda da companhia aérea portuguesa era "mais um caderno de encargos para o comprador do que propriamente um contrato de venda".
"O processo de privatização da TAP não foi gerido por WhatsApp", afirmou, acrescentando não acreditar que "a TAP seja uma matéria de diferença ideológica entre o PSD e o PS", uma vez que, considerou, "o PS já disse tudo sobre a TAP e o seu contrário também". "Isso não é ideologia. É só populismo", disse.
Para Miguel Pinto Luz, "o que aconteceu na TAP e à TAP nestes últimos sete anos, pela destruição de valor que significou é um dos maiores atentados económicos ao país desde as intervenções do Estado na CUF ou na Lisnave".
"Como português só posso desejar que, depois de tudo o que aconteceu, o novo processo de privatização seja tão transparente, acautelado e bem-sucedido como foi o processo de 2015", referiu.
O antigo secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações Miguel Pinto Luz, no XX Governo Constitucional (PSD/CDS), liderado por Pedro Passos Coelho, falava esta manhã numa audição na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação a requerimento do PS sobre "o processo de privatização da TAP".
Miguel Pinto de Luz defendeu que o contrato de venda da companhia aérea portuguesa era "mais um caderno de encargos para o comprador do que propriamente um contrato de venda".
"O processo de privatização da TAP não foi gerido por WhatsApp", afirmou, acrescentando não acreditar que "a TAP seja uma matéria de diferença ideológica entre o PSD e o PS", uma vez que, considerou, "o PS já disse tudo sobre a TAP e o seu contrário também". "Isso não é ideologia. É só populismo", disse.
Para Miguel Pinto Luz, "o que aconteceu na TAP e à TAP nestes últimos sete anos, pela destruição de valor que significou é um dos maiores atentados económicos ao país desde as intervenções do Estado na CUF ou na Lisnave".
"Como português só posso desejar que, depois de tudo o que aconteceu, o novo processo de privatização seja tão transparente, acautelado e bem-sucedido como foi o processo de 2015", referiu.