Notícia
Medina critica "fugas de informação seletivas" no caso da TAP
O ministro das Finanças reiterou ainda que a exoneração os dirigentes da companhia aérea foi um "processo de decisão claro e transparente", com base no relatório da Inspeção-Geral de Finanças.
Fernando Medina recusou esta sexta-feira comentar aquilo que classifica de "fugas de informação seletivas", referindo-se à divulgação, pela SIC e pela CNN Portugal, de mensagens de Whatsapp e de correio eletrónico que envolvem o Governo.
"Não me quero pronunciar sobre fugas de informação seletivas de documentação entregue à comissão de inquérito, aliás entregue pelo Governo de forma muito clara, muito aberta, como sempre fizemos desde o início", afirmou em Estocolmo, depois de uma reunião informal do Eurogrupo.
O ministro das Finanças reiterou ainda que a exoneração os dirigentes da companhia aérea foi um "processo de decisão claro e transparente", com base no relatório da Inspeção-Geral de Finanças.
"Reafirmo só aquilo que sempre disse, desde o início, sobre este processo, [que] a base de toda a fundamentação relativamente à administração da TAP está descrita nos seus factos, na sua argumentação jurídica, na sua qualificação jurídica, no relatório da IGF", disse.
"É essa a base na qual o Governo tomou a sua decisão e não acrescentarei mais neste momento sobre isso", ressalvou, indicando que será "ouvido no tempo certo na comissão de inquérito". "São esses os documentos estruturais de um processo de decisão claro e transparente", insistiu.
O ministro referia-se à divulgação, pela SIC e pela CNN Portugal, de mensagens de Whatsapp e de correio eletrónico que envolvem o Governo, informações que também ficaram disponíveis, entretanto na sala de segurança da comissão de inquérito. "Essa documentação, não tendo sido solicitada pela comissão de inquérito na primeira vez, foi entregue", afirmou Medina.
"Não me quero pronunciar sobre fugas de informação seletivas de documentação entregue à comissão de inquérito, aliás entregue pelo Governo de forma muito clara, muito aberta, como sempre fizemos desde o início", afirmou em Estocolmo, depois de uma reunião informal do Eurogrupo.
"Reafirmo só aquilo que sempre disse, desde o início, sobre este processo, [que] a base de toda a fundamentação relativamente à administração da TAP está descrita nos seus factos, na sua argumentação jurídica, na sua qualificação jurídica, no relatório da IGF", disse.
"É essa a base na qual o Governo tomou a sua decisão e não acrescentarei mais neste momento sobre isso", ressalvou, indicando que será "ouvido no tempo certo na comissão de inquérito". "São esses os documentos estruturais de um processo de decisão claro e transparente", insistiu.
O ministro referia-se à divulgação, pela SIC e pela CNN Portugal, de mensagens de Whatsapp e de correio eletrónico que envolvem o Governo, informações que também ficaram disponíveis, entretanto na sala de segurança da comissão de inquérito. "Essa documentação, não tendo sido solicitada pela comissão de inquérito na primeira vez, foi entregue", afirmou Medina.