Notícia
Siza Vieira: "Todo o Governo está solidário" com plano de reestruturação da TAP
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital explicou que o plano de reestruturação da TAP foi preparado pela empresa, acompanhada pelos Ministérios das Infraestruturas e das Finanças, e depois colocado à apreciação do Conselho de Ministros.
11 de Dezembro de 2020 às 12:12
O ministro da Economia assegurou hoje que "todo o Governo está solidário" com o plano de reestruturação da TAP, dizendo que o documento permite ter expectativas que esta "empresa estratégica" será viável para o futuro.
No debate setorial na Assembleia da República, Pedro Siza Vieira foi primeiro questionado sobre a situação da TAP pelo deputado do CDS-PP João Gonçalves Pereira.
"O que sabemos hoje, em período de pandemia, e com um Governo de esquerda é que teremos o maior despedimento público desde o 25 de Abril, e esse despedimento tem uma cara e tem um nome, o de Pedro Nuno Santos. O Governo mantém a confiança no ministro das Infraestruturas?", questionou.
Na resposta, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital começou por dizer que não tem a tutela da TAP, mas explicou que o plano de reestruturação foi preparado pela empresa, acompanhada pelos Ministérios das Infraestruturas e das Finanças, e depois colocado à apreciação do Conselho de Ministros, que analisou duas vertentes.
"É ou não a TAP uma empresa estratégica para a economia portuguesa? E a resposta é sim. Há ou não a perspetiva de colocar a TAP num caminho de sustentabilidade económica e de viabilidade a longo prazo?", disse, considerando que o plano permite ter uma expectativa positiva em relação à segunda questão.
"Nessa matéria, todo o Governo está solidário", assegurou.
No debate setorial na Assembleia da República, Pedro Siza Vieira foi primeiro questionado sobre a situação da TAP pelo deputado do CDS-PP João Gonçalves Pereira.
Na resposta, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital começou por dizer que não tem a tutela da TAP, mas explicou que o plano de reestruturação foi preparado pela empresa, acompanhada pelos Ministérios das Infraestruturas e das Finanças, e depois colocado à apreciação do Conselho de Ministros, que analisou duas vertentes.
"É ou não a TAP uma empresa estratégica para a economia portuguesa? E a resposta é sim. Há ou não a perspetiva de colocar a TAP num caminho de sustentabilidade económica e de viabilidade a longo prazo?", disse, considerando que o plano permite ter uma expectativa positiva em relação à segunda questão.
"Nessa matéria, todo o Governo está solidário", assegurou.