Notícia
Lufthansa reduz prejuízo para 2.191 milhões de euros em 2021
O primeiro trimestre deste ano continua a "ser difícil", por causa da variante do vírus, a ómicron, mas a Lufthansa espera uma "melhoria significativa" nos próximos trimestres, apesar de haver "muita incerteza" devido à guerra na Ucrânia.
03 de Março de 2022 às 14:16
A Lufthansa revelou esta quinta-feira que teve um prejuízo de 2.191 milhões de euros em 2021, menos 67% que no ano anterior, em resultado dos voos no verão, do recorde no transporte de carga e da redução de custos.
O grupo de aviação, que foi resgatado pelo Estado alemão, disse em comunicado que o Ebit (lucros antes de impostos e juros) recuou 69% para 2.316 milhões de euros, apesar da pandemia de covid-19 e das novas restrições às viagens.
O primeiro trimestre deste ano continua a "ser difícil", por causa da variante do vírus, a ómicron, mas a Lufthansa espera uma "melhoria significativa" nos próximos trimestres, apesar de haver "muita incerteza" devido à guerra na Ucrânia, salienta o grupo empresarial em comunicado.
As receitas, por seu turno, que caíram no primeiro ano com a pandemia de covid-19, melhoraram no ano passado para 16.811 milhões de euros, apresentando um crescimento homólogo de 24%.
Quanto às taxas de ocupação dos aviões nas rotas de curto e médio curso, estas quase alcançaram o nível do verão de 2019, segundo a companhia.
O presidente executivo da Lufthansa, Carsten Spohr, durante a apresentação dos resultados financeiros disse, no entanto, que 2021 foi "um ano difícil" para a companhia e que este ano "começou com acontecimentos que o preocupam".
"As nossas companhias aéreas ligam pessoas, culturas e economias. Defendemos a compreensão a nível internacional e a paz na Europa e no mundo", salientou Spohr.
O aumento da procura por viagens de lazer e negócios foi "notável em 2021", realçou o gestor, adiantando que essa tendência deverá intensificar-se este ano.
O grupo de aviação Lufthansa é formado pela companhia aérea alemã Lufthansa, a Austrian Austrian Airlines, a Swiss Swiss, Brussels Airlines e a Eurowings.
O grupo de aviação, que foi resgatado pelo Estado alemão, disse em comunicado que o Ebit (lucros antes de impostos e juros) recuou 69% para 2.316 milhões de euros, apesar da pandemia de covid-19 e das novas restrições às viagens.
As receitas, por seu turno, que caíram no primeiro ano com a pandemia de covid-19, melhoraram no ano passado para 16.811 milhões de euros, apresentando um crescimento homólogo de 24%.
Quanto às taxas de ocupação dos aviões nas rotas de curto e médio curso, estas quase alcançaram o nível do verão de 2019, segundo a companhia.
O presidente executivo da Lufthansa, Carsten Spohr, durante a apresentação dos resultados financeiros disse, no entanto, que 2021 foi "um ano difícil" para a companhia e que este ano "começou com acontecimentos que o preocupam".
"As nossas companhias aéreas ligam pessoas, culturas e economias. Defendemos a compreensão a nível internacional e a paz na Europa e no mundo", salientou Spohr.
O aumento da procura por viagens de lazer e negócios foi "notável em 2021", realçou o gestor, adiantando que essa tendência deverá intensificar-se este ano.
O grupo de aviação Lufthansa é formado pela companhia aérea alemã Lufthansa, a Austrian Austrian Airlines, a Swiss Swiss, Brussels Airlines e a Eurowings.