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CEO da IATA: "Continua a ser seguro voar"

A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) apela a que a investigação sobre o que aconteceu com o voo MH17, da Malaysia Airlines seja rápida e que possa ser conduzida em liberdade.

22 de Julho de 2014 às 12:21
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Tony Tyler, presidente executivo da IATA, manifestou, em comunicado, o seu pesar pelo falecimento das quase 300 pessoas que viajavam no avião da Malaysia Airlines que fazia a ligação entre Amesterdão e Kuala Lumpur, e que terá sido abatido por um míssel terra-ar na Ucrânia, junto à fronteira com a Rússia.    

 

"Soubemos durante o fim de semana que os passageiros e a tripulação que iam a bordo do avião foram vitímas de um crime hediondo", disse Tony Tyler, no mesmo documento.

 

O responsável da associação que reúne as principais companhias aéreas mundiais apela a uma investigação "rápida e com a total liberdade de acesso ao local". "Temos ouvido nas notícias que há progressos, mas as promessas agora precisam de ser transformadas em acções concretas", acrescentou.

 

O CEO da IATA sublinhou que era claro que o avião da Malaysia Airlines era comercial e mesmo assim foi abatido, "numa completa violação das leis internacionais, dos standards e convenções".

 

"Os governos precisam de tomar o controlo, no sentido de se saber como é que o acesso ao espaço aéreo é feito", referiu, acrescentando, "a indústria vai apoiar todos os governos, através da ICAO (organização internacional de aviação civil), num trabalho difícil que tem pela frente."

 

Tony Tyler terminou o comunicado dizendo que o que aconteceu com o voo MH17 "é um crime terrível, mas voar continua a ser seguro e todos os envolvidos no transporte aéreo internacional estão completamente comprometidos em torná-lo ainda mais seguro".

 

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