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América dá ano recorde à TAP com 11,7 milhões de passageiros

O crescimento de 3,5% no ano passado foi impulsionado pela aposta da companhia aérea, agora de gestão privada, nos Estados Unidos da América. A tendência positiva faz-se sentir noutras geografias, como a retoma no Brasil.

Miguel Baltazar/Negócios
16 de Janeiro de 2017 às 13:01
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A companhia área portuguesa TAP aumentou o seu número de passageiros em 3,5% durante 2016, para os 11,7 milhões. A TAP ultrapassou assim a barreira dos 11 milhões pela primeira vez.

A informação foi revelada pela companhia esta segunda-feira, 15 de Janeiro. No ano passado, os voos tiveram uma taxa de ocupação média de 78,6%.


O maior destaque vai para as rotas da América do Norte, depois de criadas as novas rotas para Boston e para o aeroporto J.F.K em Nova Iorque. A companhia já voava para Miami e Newark. A subida homóloga nestas rotas foi de 65%, com 472 mil passageiros, mais 186 mil do que no ano anterior.


Também a "ponte aérea" entre Lisboa e Porto – uma das apostas da nova gestão privada da empresa, após a compra por Humberto Pedrosa e David Neeleman – está a conseguir fidelizar e aumentar o número de passageiros. Foram 300 mil, mais 80% que em 2015.


Brasil e África, outras duas geografias estratégicas para a TAP, estão também "em retoma". Enquanto África – onde a TAP reforçou presença em Marraquexe e Casablanca, por exemplo – subiu 10% para os 800 mil passageiros, o Brasil atingiu a marca dos 1,4 milhões.


A transportadora recorda que registou no último trimestre de 2016 um "crescimento de tráfego consistente". Em Outubro a subida foi de 12,2%, em Novembro 25% e Dezembro 26%.


A actual rede da TAP cobre 76 destinos em 30 países, com a companhia a efectuar cerca de 2.500 voos por semana.


Em Dezembro passado, o presidente Fernando Pinto anunciou que a TAP teria seis novos destinos em 2017. A lista é composta por Toronto, Las Palmas, Alicante, Estugarda, Bucareste e Budapeste.

(Notícia corrigida às 18:16. No primeiro comunicado da TAP era referido um crescimento de 6% que, de facto, se tratava de uma subida de 3,5% que a companhia rectificou ao final da tarde)

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