Notícia
SpaceX lança novo pacote de 52 satélites para rede de internet Starlink
O lançamento é o terceiro foguete Falcon 9 lançado nas últimas duas semanas, bem como a 15.ª missão Falcon 9 em 2021.
16 de Maio de 2021 às 10:00
A empresa SpaceX lançou no sábado o foguetão Falcon 9, reutilizável, com um novo lote de 52 satélites para a sua rede de internet Starlink, aproveitando as condições atmosféricas favoráveis.
Para além dos satélites para fornecer internet de banda larga, o foguetão transportava um Radar de Abertura Sintética Capella (SAR) e outro Tyvak-0130, anunciou a SpaceX na rede social Twitter.
De acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), este último é "um nanosatélite de observação astronómica de espetro ótico".
O lançamento teve lugar às 18h56 horas locais (23h56 em Lisboa) a partir do centro espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Florida), e oito minutos e 30 segundos depois a parte reutilizável do foguetão completou com sucesso o seu regresso a terra, até uma plataforma flutuante no Atlântico.
O lançamento é o terceiro foguete Falcon 9 lançado nas últimas duas semanas, bem como a 15.ª missão Falcon 9 em 2021.
Desde 2010 houve pelo menos 116 lançamentos deste foguetão considerado a "joia da coroa" da SpaceX, do multimilionário Elon Musk, proprietário também da marca de carros elétricos Tesla, e parceiro da NASA no programa para enviar astronautas para a Estação Espacial Internacional em naves espaciais comerciais a partir de solo americano.
A ideia da empresa de Musk é colocar cerca de 1.584 satélites do programa Starlink na órbita da Terra, a cerca de 549 quilómetros, uma órbita muito mais baixa que o habitual para estes dispositivos comerciais.
Em 04 de maio, a empresa aeroespacial lançou outro lote de 60 satélites para a rede Starlink Internet.
Com a entrega em massa dos satélites da rede Starlink, a SpaceX pretende fornecer cobertura de serviços de Internet de alta velocidade a todas as regiões do mundo.
Na quinta-feira, o gigante tecnológico Google anunciou que tinha chegado a um acordo com a Spacex para fornecer dados, serviços em nuvem e aplicações para clientes empresariais Starlink em locais de todo o mundo a partir deste ano.
A SpaceX irá também instalar estações terrestres dentro dos centros de dados do Google que se ligarão aos satélites Starlink, permitindo serviços de Internet através da plataforma Google Cloud.
Para além dos satélites para fornecer internet de banda larga, o foguetão transportava um Radar de Abertura Sintética Capella (SAR) e outro Tyvak-0130, anunciou a SpaceX na rede social Twitter.
O lançamento teve lugar às 18h56 horas locais (23h56 em Lisboa) a partir do centro espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Florida), e oito minutos e 30 segundos depois a parte reutilizável do foguetão completou com sucesso o seu regresso a terra, até uma plataforma flutuante no Atlântico.
O lançamento é o terceiro foguete Falcon 9 lançado nas últimas duas semanas, bem como a 15.ª missão Falcon 9 em 2021.
Desde 2010 houve pelo menos 116 lançamentos deste foguetão considerado a "joia da coroa" da SpaceX, do multimilionário Elon Musk, proprietário também da marca de carros elétricos Tesla, e parceiro da NASA no programa para enviar astronautas para a Estação Espacial Internacional em naves espaciais comerciais a partir de solo americano.
A ideia da empresa de Musk é colocar cerca de 1.584 satélites do programa Starlink na órbita da Terra, a cerca de 549 quilómetros, uma órbita muito mais baixa que o habitual para estes dispositivos comerciais.
Em 04 de maio, a empresa aeroespacial lançou outro lote de 60 satélites para a rede Starlink Internet.
Com a entrega em massa dos satélites da rede Starlink, a SpaceX pretende fornecer cobertura de serviços de Internet de alta velocidade a todas as regiões do mundo.
Na quinta-feira, o gigante tecnológico Google anunciou que tinha chegado a um acordo com a Spacex para fornecer dados, serviços em nuvem e aplicações para clientes empresariais Starlink em locais de todo o mundo a partir deste ano.
A SpaceX irá também instalar estações terrestres dentro dos centros de dados do Google que se ligarão aos satélites Starlink, permitindo serviços de Internet através da plataforma Google Cloud.