Notícia
SpaceX de Musk lança mais 57 satélites para criar rede mundial de Internet de alta velocidade
A empresa aeroespacial norte-americana SpaceX lançou esta sexta-feira uma constelação de 57 satélites do projeto "Starlink", destinado a criar uma rede de internet de alta velocidade a nível mundial, e dois minissatélites de observação da Terra.
07 de Agosto de 2020 às 20:56
Os 57 satélites, enviados para o espaço a bordo do foguetão reutilizável Falcon 9, vão juntar-se a outros 595 que já estão na órbita terrestre.
O lançamento de hoje, que aconteceu da base espacial norte-americana de Cabo Canaveral, na Florida, à 01:12 (hora local, 06:12 em Lisboa), é o 10º desde 2019 ligado ao projeto "Starlink".
Segundo o patrão da SpaceX, o magnata Elon Musk, são necessários entre 400 e 800 satélites para se conseguir um mínimo de cobertura da projetada rede de internet.
Depois de se separar da cápsula contendo os satélites, o foguetão Falcon 9 pousou na plataforma flutuante da SpaceX no Oceano Atlântico, chamada "Of Course I Still Love You" (É Claro que Ainda Te Amo).
O lançamento de mais uma constelação de satélites "Starlink" ocorreu cerca de uma semana depois de a SpaceX ter concluído com êxito a sua primeira missão tripulada à Estação Espacial Internacional (EEI), perspetivando voos comerciais ao espaço.
No domingo, a sua cápsula Dragon Endeavour amarou de forma controlada nas águas do Golfo do México, com os astronautas norte-americanos Robert Behnken e Douglas Hurley a regressaram à Terra após dois meses na EEI.
Foi a primeira vez, desde o fim do programa de vaivéns espaciais norte-americano, em 2011, que uma nave descolou e chegou a território americano.
Em 2011, os Estados Unidos passaram a levar astronautas à EEI a bordo da nave russa Soyuz, a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
A agência espacial norte-americana NASA assinou em 2014 contratos no valor de 6,8 mil milhões de dólares (5,7 mil milhões de euros) com as empresas Boeing e SpaceX para desenvolver o programa comercial de transporte espacial e deixar de depender da nave Soyuz.
A amaragem, no domingo, foi igualmente um momento histórico porque tal não sucedia desde 24 de julho de 1975, data em que astronautas norte-americanos regressaram à Terra, amarando no Pacífico, depois de uma missão conjunta com cosmonautas russos em que as naves do programa Apollo e Soyuz estiveram acopladas na órbita terrestre, colocando simbolicamente um ponto final às tensões entre Estados Unidos e União Soviética na corrida espacial.
O lançamento de hoje, que aconteceu da base espacial norte-americana de Cabo Canaveral, na Florida, à 01:12 (hora local, 06:12 em Lisboa), é o 10º desde 2019 ligado ao projeto "Starlink".
Depois de se separar da cápsula contendo os satélites, o foguetão Falcon 9 pousou na plataforma flutuante da SpaceX no Oceano Atlântico, chamada "Of Course I Still Love You" (É Claro que Ainda Te Amo).
O lançamento de mais uma constelação de satélites "Starlink" ocorreu cerca de uma semana depois de a SpaceX ter concluído com êxito a sua primeira missão tripulada à Estação Espacial Internacional (EEI), perspetivando voos comerciais ao espaço.
No domingo, a sua cápsula Dragon Endeavour amarou de forma controlada nas águas do Golfo do México, com os astronautas norte-americanos Robert Behnken e Douglas Hurley a regressaram à Terra após dois meses na EEI.
Foi a primeira vez, desde o fim do programa de vaivéns espaciais norte-americano, em 2011, que uma nave descolou e chegou a território americano.
Em 2011, os Estados Unidos passaram a levar astronautas à EEI a bordo da nave russa Soyuz, a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
A agência espacial norte-americana NASA assinou em 2014 contratos no valor de 6,8 mil milhões de dólares (5,7 mil milhões de euros) com as empresas Boeing e SpaceX para desenvolver o programa comercial de transporte espacial e deixar de depender da nave Soyuz.
A amaragem, no domingo, foi igualmente um momento histórico porque tal não sucedia desde 24 de julho de 1975, data em que astronautas norte-americanos regressaram à Terra, amarando no Pacífico, depois de uma missão conjunta com cosmonautas russos em que as naves do programa Apollo e Soyuz estiveram acopladas na órbita terrestre, colocando simbolicamente um ponto final às tensões entre Estados Unidos e União Soviética na corrida espacial.