"A componente móvel é fundamental e, por isso, estamos a trabalhar nesse sentido", garantiu esta quarta-feira, 8 de Outubro, Alexandre Filipe da Fonseca, presidente executivo da Oni.

Constituir um operador móvel virtual (MVNO) é o que a empresa pretende fazer até ao final deste ano. "Esse é o caminho mais curto", garantindo que o MVNO será para o mercado residencial (através da Cabovisão), do empresarial (via Oni) e grossista.

Mas Alexandre Filipe da Fonseca admite que "uma operação de MVNO é limitador, não permite flexibilidade e competitividade". Por isso admite no futuro outras "soluções tencológicas ou aquisições", mas não concretizou. 

"Vamos estar presentes no móvel", mas assume que criar um MVNO "não é o passo de gigante. Esse virá em 2014". 

A empresa diz que abordou os três operadores e que demora a obter respostas. Por isso, fará acordo com o que for "mais ágil e rápido".