Notícia
Oi espera fazer crescer o EBITDA entre 15% e 20% até 2021
A Oi apresentou esta terça-feira, 16 de julho, o seu plano estratégico, no qual prevê uma aposta em redes e serviços de banda larga, quer fixo, quer móvel.
A Oi, assumindo no plano estratégico que se quer "tornar líder em fibra", quer que esta infraestrutura contribua com cerca de 80% para o seu valor empresarial no futuro. As receitas tenderão a estabilizar, mas a empresa brasileira vê um crescimento superior a 2% até 2024, com "o fortalecimento dos esforços comerciais em móvel e fibra".
No que respeita à rentabilidade, a Oi aponta para um crescimento médio anualizado do EBITDA recorrente entre 15% e 20% de 2019 a 2021, chegando em 2019 a um intervalo entre 4,5 mil milhões de reais e 5 mil milhões de reais (1.000 e 1.200 milhões de euros, respetivamente, ao câmbio atual).
Segundo diz no plano divulgado, "a melhoria no EBITDA potencialmente virá dos investimentos em fibra, estratégia em móvel, crescimento no negócio grossista e redução de custos", dizendo haver "espaço para melhoria adicional através de transformação estrutural".
O plano compreende ainda um desinvestimento em ativos não core que poderá resultar num encaixe entre 6,5 mil milhões e 7,5 mil milhões de reais (1.500 a 1.800 milhões de euros), nomeadamente em torres, data center, Unitel, imóveis.
No que respeita à rentabilidade, a Oi aponta para um crescimento médio anualizado do EBITDA recorrente entre 15% e 20% de 2019 a 2021, chegando em 2019 a um intervalo entre 4,5 mil milhões de reais e 5 mil milhões de reais (1.000 e 1.200 milhões de euros, respetivamente, ao câmbio atual).
O plano compreende ainda um desinvestimento em ativos não core que poderá resultar num encaixe entre 6,5 mil milhões e 7,5 mil milhões de reais (1.500 a 1.800 milhões de euros), nomeadamente em torres, data center, Unitel, imóveis.