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Accionistas já aprovaram mudança de nome. PT SGPS passa a PHarol
A mudança de nome para PHarol, as contas e os estatutos já foram aprovados pelos accionistas da PT SGPS. O ponto quatro foi excluído por não estar redigido juridicamente da forma mais correcta.
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A votação dos 10 pontos da assembleia-geral da PT, que está representada por 37% do capital, começou às 16h30, depois de Menezes de Cordeiro, presidente da mesa, ter dado palavra aos accionistas para exportem as duas questões.
Os accionistas aproveitaram para fazer perguntas sobre o Novo Banco, principal accionista da PT SGPS, dirigindo-se para os dois administradores representantes da instituição financeira (Francisco Cary e Jorge Cardoso), na sala bem como as remunerações dos administradores
Até ao momento, foram aprovados seis pontos, entre os quais o novo nome, contas e estatutos, excluindo o ponto quatro relacionado com a deliberação sobre a apreciação geral da administração e da fiscalização da sociedade.
O presidente da mesa não aceitou este ponto, por considerar que juridicamente a proposta não estava correctamente redigida, segundo informação recolhida pelo Negócios.
O conselho de administração também vai sofrer alterações. Luís Palha da Silva substituirá João Mello Franco na presidência do "board" da PT SGPS, que hoje tem como único activo a participação directa e indirecta na Oi de 27,8%. Além disso, depois do polémico investimento na Rioforte, ficou com a dívida de 900 milhões de euros.
Na proposta relativa à eleição dos órgãos sociais da PT SGPS para o triénio 2015-2017, constam mais 10 nomes, entre os quais Francisco Cary (nomeado recentemente administrador do Novo Banco e que já está no conselho da PT SGPS), Rafael Mora e Nuno Vasconcellos (RS Holding), Jorge Cardoso (Novo Banco) e José Mauro da Cunha (presidente do "board" da Oi). O actual conselho de administração da PT SGPS é composto por 15 elementos