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Veedeeo promete acabar com falhas nas videoconferências

A tecnológica de Oeiras desenvolveu um sistema para melhorar um serviço que nem sempre é eficiente nas empresas. E já está a dar os primeiros passos para entrar no mercado asiático.

17 de Abril de 2017 às 13:00
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Não há certamente ninguém que nunca tenha tido problemas ao tentar fazer uma videoconferência. Os equipamentos falham, não se consegue adicionar utilizadores, o sistema da empresa não permite instalar os programas. Foi com estas questões em vista que a Veedeeo desenvolveu "uma plataforma cloud B2B homónima que funciona como uma extensão de qualquer sistema de videoconferência, independentemente da tecnologia e do fabricante", segundo adiantou o Negócios fonte oficial da empresa.


A empresa portuguesa de Oeiras, criada em 2013 como um spin-off da Neeaconsulting, uma sociedade com mais de 10 anos de presença no mercado das tecnologias de informação, tem como primeira prioridade o mercado nacional, mas já conta com parcerias na Polónia e nos EUA "estando, também, a apostar no mercado alemão e francês", referiu a mesma fonte.


A Veedeeo tem como principal objectivo "crescer nos mercados internacionais, uma vez que esta tecnologia é universal e assente numa plataforma 100% cloud, onde não há barreiras geográficas", salientou a empresa liderada por Carlos Tavares (na foto).


A empresa esteve três anos a desenvolver a tecnologia que lançou no ano passado. "Com um simples login, um utilizador pode gerir equipamentos de videoconferência remotamente, agendando e iniciando vídeo-chamadas um-para-um ou multiponto com outros sistemas", salientou a mesma fonte.

Os utilizadores conseguem "ligar salas de videoconferência a computadores e dispositivos móveis. Mais recentemente passou a ser possível integrar chamadas telefónicas numa vídeo-reunião, aumentando a possibilidade de qualquer pessoa se juntar a uma reunião remota em qualquer parte do mundo, com ou sem rede de Internet", explicou a Veedeeo.


No ano passado, o volume de negócios da empresa atingiu os 600 mil euros. Em 2017 a tecnológica pretende "duplicar o volume de negócios de 2016 e aumentar a rede de parcerias pelo mundo, estando, inclusive, a entrar no mercado asiático (mais concretamente o chinês). No entanto, privilegiamos o mercado da Europa Central e do Norte, sobretudo pela proximidade, uma vez que uma das nossas grandes apostas é um serviço de apoio ao cliente personalizado", referiu a mesma fonte.


A Veedeeo conta com uma equipa de sete pessoas, com uma média de idades de 30 anos. 

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