Notícia
Twitter avança com mais uma onda de despedimentos
Equipas técnicas visadas nesta decisão que foi tomada no sábado, de acordo com a publicação The Information.
26 de Fevereiro de 2023 às 11:21
A rede social Twitter, de Elon Musk, demitiu dezenas de funcionários no sábado, naquela que é a oitava ronda de redução de pessoal desde que Musk assumiu a empresa, no final de outubro.
Este novo corte no número de trabalhadores é avançado pela The Information, publicação focada em tecnologia e citada pela Reuters. As saídas impactaram várias equipas de engenharia, incluindo as de apoio à tecnologia de publicidade, o principal aplicativo do Twitter, bem como a infraestrutura técnica que assegura a manutenção e funcionamento dos sistemas do Twitter.
No início de novembro, o Twitter demitiu cerca de 3.700 funcionários numa medida justificada com a necessidade de implementar um corte de custos após a compra por Elon Musk. O multimilionário adquiriu a empresa por 44 mil milhões de dólares (cerca de 41 mil milhões de euros).
O The Information adianta também que os últimos cortes de empregos visam compensar a queda na receita após a aquisição por Musk e reduzir ainda mais a equipa, que já encolheu pelo menos 70%, para cerca de 2.000, desde a mudança na gestão.
Musk disse em novembro que o serviço estava a atravessar uma "queda maciça na receita", depois de os anunciantes terem reduzido o investimento em publicidade naquela rede social, com receios relativos à eventual falta moderação dos conteúdos.
Este novo corte no número de trabalhadores é avançado pela The Information, publicação focada em tecnologia e citada pela Reuters. As saídas impactaram várias equipas de engenharia, incluindo as de apoio à tecnologia de publicidade, o principal aplicativo do Twitter, bem como a infraestrutura técnica que assegura a manutenção e funcionamento dos sistemas do Twitter.
O The Information adianta também que os últimos cortes de empregos visam compensar a queda na receita após a aquisição por Musk e reduzir ainda mais a equipa, que já encolheu pelo menos 70%, para cerca de 2.000, desde a mudança na gestão.
Musk disse em novembro que o serviço estava a atravessar uma "queda maciça na receita", depois de os anunciantes terem reduzido o investimento em publicidade naquela rede social, com receios relativos à eventual falta moderação dos conteúdos.