Notícia
Twitter continua a despedir
A rede social, que foi comprada por Elon Musk no final do ano passado, continua a reduzir pessoal. Desta vez, os cortes foram em muito menor número mas em áreas sensíveis, afetando, por exemplo, a moderação de conteúdos.
08 de Janeiro de 2023 às 17:22
Os cortes de pessoal no Twitter não param, desta vez na equipa que gere a moderação de conteúdo global e na unidade que lida com os discursos de ódio e assédio, segundo a Bloomberg, que cita fontes anónimas.
A agência de notícias dá conta de mais de dez trabalhadores despedidos na noite de sexta-feira, afetando os escritórios da tecnológica em Dublin e Singapura. Entre os despedimentos estão trabalhadores de equipas que lidam na rede social com políticas de desinformação, apelos globais e órgãos de comunicação estatais, das quais algumas chefias.
À Reuters, a vice-presidente de confiança e segurança do Twitter, Ella Irwin, confirmou que a empresa fez alguns cortes nessa equipa, embora sem dar detalhes. "Temos milhares de pessoas na equipa de confiança e segurança a trabalharem na moderação de conteúdo e não se fez cortes nas equipas que fazem esse trabalho diariamente", disse a responsável à agência de notícias, acrescentando que parte da redução teve lugar em áreas que não terão volume de trabalho suficiente nos próximos tempos ou em áreas que fazia sentido consolidar.
Estes despedimentos são um grão de areia nos cortes já feitos desde que Elon Musk tomou conta da rede social. Em novembro, foram dispensados cerca de 3.700 funcionários e, depois disso, várias centenas demitiram-se.
A agência de notícias dá conta de mais de dez trabalhadores despedidos na noite de sexta-feira, afetando os escritórios da tecnológica em Dublin e Singapura. Entre os despedimentos estão trabalhadores de equipas que lidam na rede social com políticas de desinformação, apelos globais e órgãos de comunicação estatais, das quais algumas chefias.
Estes despedimentos são um grão de areia nos cortes já feitos desde que Elon Musk tomou conta da rede social. Em novembro, foram dispensados cerca de 3.700 funcionários e, depois disso, várias centenas demitiram-se.