Notícia
Start-ups, casas restauradas e sardinhas: Lisboa é a cidade a seguir em 2017
Revista britânica Spaces elege Lisboa como a "cidade start-up" e considera que é uma das sete cidades mundiais a ter em conta este ano.
A capital portuguesa foi escolhida como uma das cidades a serem seguidas em 2017. A escolha é da revista online de arquitectura e urbanismo Spaces.
"Lisboa: a cidade start-up", é a designação dada pela publicação britânica à cidade portuguesa no artigo publicado esta segunda-feira, 2 de Janeiro.
E a Spaces explica o porquê desta escolha. "Algo aconteceu na capital portuguesa nos últimos 18 meses, dando origem a algo muito próximo de um culto para tudo o que se refere a Lisboa".
Em destaque, surgem as "casas baratas" e a zona dedicada às start-ups, o Poço do Bispo, onde nasceram espaços como o Lisbon WorkHub e o Todos. Razões estas que contribuíram para que Lisboa se tenha tornado rapidamente "num dos lugares mais em moda no mundo".
O melhor da cidade? "Os espaços de trabalho partilhado (coworking) em conta, as casas restauradas, comida de rua em geral e as sardinhas assadas em particular".
A publicação destaca também o novo "ícone" da cidade à beira Tejo: o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) da Fundação EDP, desenhado pela arquitecta britânica Amanda Levete.
No artigo são destacadas sete cidades no total localizadas na Europa, África e América do Sul e do Norte. Além de Lisboa, a Spaces também destaca as cidades do Montreal (Canadá), Austin (Estados Unidos), Accra (Gana), Lima (Peru), Cidade do Cabo (África do Sul) e Wroclaw (Polónia).
A revista Spaces explica qual o factor-chave que esteve na base da escolha destas sete cidades. "Quando se trata de comprar imóveis, identificar cedo os mercados em crescimento é o melhor caminho para fazer um bom negócio. O truque é saber onde procurar e, crucialmente, quando actuar".
"Lisboa: a cidade start-up", é a designação dada pela publicação britânica à cidade portuguesa no artigo publicado esta segunda-feira, 2 de Janeiro.
Em destaque, surgem as "casas baratas" e a zona dedicada às start-ups, o Poço do Bispo, onde nasceram espaços como o Lisbon WorkHub e o Todos. Razões estas que contribuíram para que Lisboa se tenha tornado rapidamente "num dos lugares mais em moda no mundo".
O melhor da cidade? "Os espaços de trabalho partilhado (coworking) em conta, as casas restauradas, comida de rua em geral e as sardinhas assadas em particular".
A publicação destaca também o novo "ícone" da cidade à beira Tejo: o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) da Fundação EDP, desenhado pela arquitecta britânica Amanda Levete.
No artigo são destacadas sete cidades no total localizadas na Europa, África e América do Sul e do Norte. Além de Lisboa, a Spaces também destaca as cidades do Montreal (Canadá), Austin (Estados Unidos), Accra (Gana), Lima (Peru), Cidade do Cabo (África do Sul) e Wroclaw (Polónia).
A revista Spaces explica qual o factor-chave que esteve na base da escolha destas sete cidades. "Quando se trata de comprar imóveis, identificar cedo os mercados em crescimento é o melhor caminho para fazer um bom negócio. O truque é saber onde procurar e, crucialmente, quando actuar".