Notícia
Spotify prepara-se para despedir quase 600 trabalhadores
Com este anúncio, o Spotify junta-se a outras gigantes tecnológicas, como a Alphabet, Microsoft, a Meta, o Twitter e a Amazon, que têm vindo a realizar cortes no número de funcionários.
O Spotify anunciou, esta segunda-feira, 23 de janeiro, que planeia despedir 6% dos seus trabalhadores, ou seja, cerca de 600 pessoas. Em comunicado, a empresa acrescenta que a responsável por conteúdo e publicidade, Dawn Ostroff, também está entre os trabalhadores que vão sair devido a uma reorganização interna.
O objetivo passa por reduzir custos e preparar a empresa para um cenário de possível recessão. Atualmente, o Spotify tem cerca de 9.800 funcionários a nível global. Em setembro de 2022, a empresa demitiu funcionários editoriais de podcast e, em outubro, foram dispensadas 38 pessoas dos estúdios de podcast Gimlet Media e Parcast.
Na nota agora divulgada, o CEO Daniel Ek refere "a difícil mas necessária decisão de reduzir o número de trabalhadores" e sublinha que vai garantir que cada funcionário despedido "seja tratado com justiça". "Fui demasiado ambicioso ao querer investir mais do que as nossas receitas permitem. Por este motivo, vamos reduzir o número de funcionários da empresa em cerca de 6%. Assumo toda a responsabilidade pelas decisões que nos levaram a este momento", admite.
O Spotify junta-se a outras gigantes tecnológicas, como a Alphabet (dona da Google), a Microsoft, a Meta, o Twitter e a Amazon que têm vindo a realizar cortes no número de trabalhadores, numa altura em que estas empresas têm sido bastante penalizadas pelas dificuldades económicas globais e elevada inflação.
O objetivo passa por reduzir custos e preparar a empresa para um cenário de possível recessão. Atualmente, o Spotify tem cerca de 9.800 funcionários a nível global. Em setembro de 2022, a empresa demitiu funcionários editoriais de podcast e, em outubro, foram dispensadas 38 pessoas dos estúdios de podcast Gimlet Media e Parcast.
Na nota agora divulgada, o CEO Daniel Ek refere "a difícil mas necessária decisão de reduzir o número de trabalhadores" e sublinha que vai garantir que cada funcionário despedido "seja tratado com justiça". "Fui demasiado ambicioso ao querer investir mais do que as nossas receitas permitem. Por este motivo, vamos reduzir o número de funcionários da empresa em cerca de 6%. Assumo toda a responsabilidade pelas decisões que nos levaram a este momento", admite.