Notícia
Fastly explica que ‘apagão’ de vários sites foi causado por um erro de software
A Fastly, a empresa que esta terça-feira foi responsável por uma falha que deixou indisponíveis vários sites, avançou que o incidente foi causado por um erro de software.
Esta terça-feira, durante cerca de uma hora, vários sites que utilizam os serviços da Fastly estiveram inacessíveis. A falha afetou diversos sites de informação internacionais, como a Bloomberg, New York Times, BBC, CNN, The Guardian ou Financial Times, mas também plataformas como o Reddit, Pinterest ou a plataforma de streaming de vídeo Twitch. Empresas como o Spotify, a Shopify ou a Amazon também foram afetadas.
Numa publicação no blogue da empresa, Nick Rockwell, o vice-presidente sénior responsável pela área de engenharia e infraestrutura da empresa, explicou que a falha global se deveu "a um bug de software que não tinha sido descoberto e que emergiu no dia 8 de junho, quando foi acionado por uma mudança de configuração feita por um cliente".
A empresa refere que a "disrupção foi detetada no espaço de um minuto, identificada e a causa isolada". No entanto, apesar da reação rápida que a empresa afirma ter tido, este ‘bug’ conseguiu afetar diversos sites, inclusive do governo britânico.
A norte-americana Fastly reconhece que a falha "foi alargada e severa", mostrando-se "verdadeiramente arrependida pelo impacto aos clientes e a toda a gente que depende deles". Na mesma nota, a empresa refere que deveria ter "antecipado" a situação, apesar das condições específicas que levaram a este incidente.
"Disponibilizamos serviços críticos de missão e tratamos qualquer ação que possa causar questões nos serviços com a maior sensibilidade e prioridade", reforça o mesmo responsável na publicação.
A Fastly refere que, a partir deste incidente, está a realizar uma auditoria de processos e procedimentos utilizados durante a resolução do incidente. A empresa pretende ainda perceber como é que este erro não foi detetado durante "a conformidade da qualidade do software e processos de teste".
A Fastly é uma empresa fornecedora de CDN, a rede de distribuição de conteúdos, que assegura o funcionamento de vários destes sites que esta terça-feira foram afetados. O incidente afetou sites um pouco por todo o mundo. Embora os serviços continuassem disponíveis no Twitter e no Spotify, também estas duas empresas foram afetadas pela falha, já que as imagens não eram disponibilizadas aos utilizadores. No caso do Twitter, durante a falha não eram visíveis emojis na plataforma.
Numa publicação no blogue da empresa, Nick Rockwell, o vice-presidente sénior responsável pela área de engenharia e infraestrutura da empresa, explicou que a falha global se deveu "a um bug de software que não tinha sido descoberto e que emergiu no dia 8 de junho, quando foi acionado por uma mudança de configuração feita por um cliente".
A norte-americana Fastly reconhece que a falha "foi alargada e severa", mostrando-se "verdadeiramente arrependida pelo impacto aos clientes e a toda a gente que depende deles". Na mesma nota, a empresa refere que deveria ter "antecipado" a situação, apesar das condições específicas que levaram a este incidente.
"Disponibilizamos serviços críticos de missão e tratamos qualquer ação que possa causar questões nos serviços com a maior sensibilidade e prioridade", reforça o mesmo responsável na publicação.
A Fastly refere que, a partir deste incidente, está a realizar uma auditoria de processos e procedimentos utilizados durante a resolução do incidente. A empresa pretende ainda perceber como é que este erro não foi detetado durante "a conformidade da qualidade do software e processos de teste".
A Fastly é uma empresa fornecedora de CDN, a rede de distribuição de conteúdos, que assegura o funcionamento de vários destes sites que esta terça-feira foram afetados. O incidente afetou sites um pouco por todo o mundo. Embora os serviços continuassem disponíveis no Twitter e no Spotify, também estas duas empresas foram afetadas pela falha, já que as imagens não eram disponibilizadas aos utilizadores. No caso do Twitter, durante a falha não eram visíveis emojis na plataforma.