Notícia
Amazon vai despedir mais nove mil trabalhadores
A gigante tecnológica anunciou esta segunda-feira o despedimento de mais nove mil pessoas através de uma nota enviada aos trabalhadores. Em janeiro, a Amazon já tinha despedido 18 mil trabalhadores.
A Amazon vai despedir mais nove mil pessoas "nas próximas semanas", particularmente nos ramos de negócio da "Amazon Web Services", recursos humanos, publicidade e serviços da plataforma de "livestream" Twitch. A informação foi comunicada, esta segunda-feira, aos trabalhadores através de uma nota assinada pelo CEO da empresa, Andy Jassy.
"Numa altura em que acabámos de concluir a segunda fase do nosso plano operacional na semana passada, escrevo para partilhar que tencionamos eliminar cerca de nove mil posições nas próximas semanas - maioritariamente em AWS, PXT, publicidade e Twitch", escreveu o responsável máximo da empresa que empregava em novembro do ano passado 1,5 milhões de pessoas.
"Esta é uma decisão difícil, mas que pensamos que é a melhor para a empresa a longo prazo", completou. De acordo com a nota, a Amazon já despediu 18 mil trabalhadores numa ronda de saídas que começou em novembro e terminou em janeiro.
"Durante muitos anos até agora, muitos dos nossos negócios acrescentaram uma quantidade significativa de trabalhadores", justificado pelo que estava a acontecer no ramo de negócio da Amazon e na economia no geral, explica Andy Jassy. "No entanto, dado o ambiente económico incerto em que residimos e a incerteza que existe num futuro próximo, escolhemos ser mais racionais nos nossos custos e no número de trabalhadores", completou.
A Amazon junta-se assim a outras empresas como a Meta ou a Google que embarcaram em despedimentos no período pós-covid, de forma mais notória desde o ano passado.
Face a estas informações a Amazon segue perder 1,22% para os 97,74 dólares.
"Numa altura em que acabámos de concluir a segunda fase do nosso plano operacional na semana passada, escrevo para partilhar que tencionamos eliminar cerca de nove mil posições nas próximas semanas - maioritariamente em AWS, PXT, publicidade e Twitch", escreveu o responsável máximo da empresa que empregava em novembro do ano passado 1,5 milhões de pessoas.
"Durante muitos anos até agora, muitos dos nossos negócios acrescentaram uma quantidade significativa de trabalhadores", justificado pelo que estava a acontecer no ramo de negócio da Amazon e na economia no geral, explica Andy Jassy. "No entanto, dado o ambiente económico incerto em que residimos e a incerteza que existe num futuro próximo, escolhemos ser mais racionais nos nossos custos e no número de trabalhadores", completou.
A Amazon junta-se assim a outras empresas como a Meta ou a Google que embarcaram em despedimentos no período pós-covid, de forma mais notória desde o ano passado.
Face a estas informações a Amazon segue perder 1,22% para os 97,74 dólares.