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Frezite - A inovar com o cliente

A Frezite nasceu no final da década de 70, começando como uma empresa de fabrico de equipamentos de corte para madeiras.

25 de Novembro de 2010 às 10:34
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José Fernandes Administrador da Frezite

Área de negócio Engenharia industrial no sector da metalomecânica e metalurgia de alta precisão
Nº de trabalhadores 350 (200 dos quais em Portugal)
Volume negócios em 2009 27 milhões de euros





A Frezite nasceu no final da década de 70, começando como uma empresa de fabrico de equipamentos de corte para madeiras. O negócio foi evoluindo, trabalham também para o sector metais, dos moldes, criam soluções para a área da construção e estão agora a entrar nos equipamentos para o sector das energias renováveis. Passados todos estes anos, a Frezite pode dizer que é uma das cinco empresas mais importantes a nível mundial no fabrico de ferramentas de corte. Tem sucursais com matriz industrial no Brasil, Espanha, Reino Unido e sucursais mais voltadas para a engenharia e serviços na Alemanha, República Checa, França e estão também agora a apostar no México. Na sua lista de clientes constam empresas do ramo automóvel e aeroespacial de vários locais do mundo. Tudo isto só foi possível porque a palavra inovação há muito que faz parte do vocabulário diário da empresa. "Funcionamos com a cultura da inovação", diz José Fernandes, presidente e fundador da empresa. "A inovação é um factor dinâmico da empresa. Ninguém pode viver sem se diferenciar em relação à sua concorrência." Não criaram nenhum gabinete específico dentro da empresa para coordenar a inovação e José Fernandes diz que a estratégia tem mostrado frutos. Mas a inovação não parte só da iniciativa interna, surge também dos desafios lançados pelos clientes. "Cerca de 85% da nossa actividade são soluções à medida do cliente. Eles dizem o que querem produzir e nós indicamos o melhor", explica José Fernandes, acrescentado que a colaboração com diversas universidades e instituições é também um factor fundamental em todo o processo inovador. "O mercado dá-nos inputs, nós vemos oportunidades, vemos áreas onde podemos inovar e, depois, escolhemos o parceiro com quem queremos trabalhar." Foi o caso do INESC-Porto, com quem têm trabalhado no desenvolvimento de soluções no âmbito da informatização e das tecnologias de informação que suportam os equipamentos de produção.




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