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Pokémon não é bicho raro para as empresas

Não há volta a dar. A febre dos Pokémons está a ser usada pelas marcas lusas na sua comunicação digital, sobretudo no Facebook e sem medo de recorrer ao humor. Elas querem “apanhá-los todos”. Aos clientes.

Reuters
18 de Julho de 2016 às 21:40
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Pokémons comilões
A cadeia de hambúrgueres artesanais Honorato colocou uma imagem de um dos seus restaurantes. "Há pokémons à solta no Honorato. Quantos é que já encontraste?", escreveu, lançando o desafio aos seguidores do Facebook. Já o retalhista Lidl cria o famoso Pikachu com frutas e legumes. "Que tal fazer uma ‘pokéstop’ nas nossas lojas e ganhar uma energia electrizante?", brinca, tendo como referência o poder do Pokémon mais mediático.

Pokémons futebolistas
Há derby futebolista no que respeita a pokémons. "Queres apanhá-los todos? Vem ao Estádio do Sport Lisboa e Benfica. O melhor e mais bonito ‘pokéstop’ do mundo", convida o clube da Luz. Em Alvalade, aparece uma tartaruga na loja oficial. "Veio um Squirtle comprar o novo equipamento à loja verde", conta a conta do Facebook do Sporting Clube de Portugal.

Pokémons do lazer
Por ocasião do festival de música Super Bock Super Rock, houve tempo para trocadilho com a nova febre dos videojogos. "Bockémon" surge inscrito em cima de uma garrafa de cerveja. "Tens de apanhá-las todas", desafia a marca. No Porto, o Sea Life desafiou os visitantes a marcarem presença no passado fim-de-semana. O aquário é um "pokéstop", lugar de recompensas para os jogadores.

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