Notícia
Vista Alegre garante dois novos contratos para o segundo semestre de 16,2 milhões
A empresa portuguesa anunciou duas encomendas no valor de 16,2 milhões de euros com entrega prevista para o segundo semestre deste ano, segundo um comunicado enviado à CMVM.
O grupo Vista Alegre Atlantis (VAA), dono da Vista Alegre e da Bordallo Pinheiro, garantiu duas encomendas no valor total de 16,2 milhões de euros para o segundo semestre deste ano, segundo um comunicado enviado esta quinta-feira à CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários).
Ambos os contratos são para entrega no segundo semestre deste ano. Um deles foi selado com um grande retalhista francês, "e resulta de uma parceria já de longa data com a marca Zwilling, conhecida pelas suas facas de elevada qualidade e pelos acessórios de produtos para a cozinha".
Já o destino da outra encomenda está protegido por um acordo de confidencialidade, mas a Vista Alegre garante que "foi realizado com uma insígnia bem conhecida e vai chegar a casa dos consumidores, um pouco por todo o mundo".
"Numa altura de bastantes incertezas no mercado global, a Vista Alegre, mantém a a colaboração com grandes insígnias mundiais, de que são exemplo, as operações contratualizadas", adianta a empresa, no comunicado.
Ambos os contratos são para entrega no segundo semestre deste ano. Um deles foi selado com um grande retalhista francês, "e resulta de uma parceria já de longa data com a marca Zwilling, conhecida pelas suas facas de elevada qualidade e pelos acessórios de produtos para a cozinha".
"Numa altura de bastantes incertezas no mercado global, a Vista Alegre, mantém a a colaboração com grandes insígnias mundiais, de que são exemplo, as operações contratualizadas", adianta a empresa, no comunicado.
A VAA fechou o primeiro trimestre com um resultado líquido negativo de 796 mil euros, valor que compara com lucros de 1,5 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
As receitas desceram 20% para 24,3 milhões de euros e o EBITDA caiu 43% para 3,2 milhões de euros. Os resultados operacionais caíram de 2,955 milhões de euros para 154 mil euros.
A sua dívida líquida aumentou de 82,9 no final de 2019 para 88 milhões de euros.